terça-feira, 4 de abril de 2017

Meditação/Nadia Malta/NÃO HÁ O QUE TEMER, BABILÔNIA CAIRÁ!

NÃO HÁ O QUE TEMER, BABILÔNIA CAIRÁ!

“No dia em que o Senhor lhe der descanso do sofrimento, da perturbação e da cruel escravidão que sobre você foi imposta, assim você zombará do rei da Babilônia: Como chegou ao fim o opressor! Sua arrogância acabou-se! O Senhor quebrou a vara dos ímpios, o cetro dos governantes, que irados feriram os povos com golpes incessantes, e enfurecidos subjugaram as nações com perseguição implacável”. Isaías 14.3-6.

                                                                                            


A infidelidade do povo escolhido não anula a graça divina, muito pelo contrário, são os que menos merecem a manifestação dessa graça bendita, que mais necessitam dela! O contexto todo é um hino triunfal de gratidão sobre a queda de Babilônia! Os olhos proféticos de Isaías conseguiam ver a bênção ainda no horizonte da fé! Talvez precisemos exercitar essa postura de ver o invisível e ouvir o inaudível, pois só assim seremos capazes de receber aquilo que aos olhos humanos seria impossível. A bênção é concebida no ventre da fé!  E muitos a perdem porque a incredulidade e a dúvida os fazem abortar antes mesmo que possam dar à luz!

Temos percorrido a trilha dos servos que viveram o amargo, mas necessário cativeiro de Babilônia! Deus do céu, que dias difíceis! Quando se imaginava já se ter visto de tudo, eis que surgia uma atrocidade ainda pior que as anteriores. Numa certa medida é o que vemos acontecer em nossos dias. Estamos vivendo o cativeiro do jugo opressor, de uma corrupção sem precedentes. Famílias e amigos divididos pela manipulação midiática das correntes opressoras. Somos reféns de uma violência também desmedida, encarcerados em nossos próprios lares, e o pior, não há humanamente a quem recorrer. “Não há quem faça o bem, não há um sequer!”. Esta é a radiografia da nossa nação!

Esta é uma palavra negativa de derrota? Definitivamente, não! Até porque continuo viciada na esperança! Apenas, precisamos ter uma real consciência do panorama à nossa volta! Isto, para que quando a vitória chegar, nós a possamos tributar unicamente ao Senhor! A ele toda honra e toda glória pelos seus grandes feitos! Temos a tendência idolátrica de buscar ou até apregoar salvadores da pátria. Há sempre um motivo escuso para que se arvorem em bandeiras de justiça. Esta semana li uma frase interessante que dizia assim: “Eu sou a Maria que não vai com as outras!”. Já há tantas Marias que vão com as outras! Pois é, este é o problema: As pessoas em seus arroubos coletivos formam em sua grande maioria uma multidão de Marias que seguem após as outras, sem pensar!


No final das contas, lá se vão todas as Marias e Joões para o buraco arrastando compulsoriamente consigo, multidões. Parece que se perdeu a capacidade de pensar! Não gosto das nomenclaturas: Direita ou Esquerda! E a esse respeito o profeta Isaías instrui no capítulo trinta: "Quando te desviares para a direita e quando te desviares para a esquerda, os teus ouvidos ouvirão atrás de ti uma palavra, dizendo: Este é o caminho, andai por ele". Assim, cuidado com as paixões por esse ou aquele caminho de direita ou de esquerda! Os extremos são perigosos! Sigamos o Caminho! Quando clamamos ao Senhor para que obras sejam trazidas à luz, preparemo-nos, porque um mar de lama podre subirá, tanto em relação às pessoas, quanto às instituições. Contudo, não é o fim e sim uma chance para um novo começo! Sigamos confiantes, sem perder a fé e a esperança. Babilônia representa todo sistema contrario ao Senhor em todos os tempos. Não há o que TEMER, Babilônia nasceu fadada a cair. Cairá muitas vezes até a queda definitiva. Sua vara e seu cetro já foram quebrados! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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