segunda-feira, 13 de março de 2017

Meditação/Nadia Malta/A MORNIDÃO NÃO AGRADA AO SENHOR!

A MORNIDÃO NÃO AGRADA AO SENHOR! 

Estas são as palavras do Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o soberano da criação de Deus. Conheço as suas obras, sei que você não é frio nem quente. Melhor seria que você fosse frio ou quente! Assim, porque você é morno, nem frio nem quente, estou a ponto de vomitá-lo da minha boca. Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei e cearei com ele, e ele comigo”. Apocalipse 3. 14-16,20.

                                                                                            


Nesses últimos tempos, que antecedem a vinda de Jesus, quem não está em Filadélfia, está em Laodicéia. Quem não está na sintonia de Filadélfia está na de Laodicéia. Enquanto Filadélfia está preocupada com Cristo, Laodicéia esta preocupada consigo mesma. É o gosto do populacho que conta para essa igreja transigente e orgulhosa. A opinião, o costume, a voz e a crítica do povo substituem o comando do Espírito Santo em Laodicéia. Jesus está do lado de fora desta igreja, não há lugar para ele lá dentro, mas o amor de Deus é inesgotável, e ele está batendo e apresentando o remédio até o ultimo instante da igreja sobre a terra. Quem tiver ouvidos para ouvir o que o Espírito diz será liberto!

Vale conhecer um pouco sobre a cidade de Laodiceia. Chamada por alguns historiadores de Lar dos milionários. Cidade de banqueiros e de grandes transações comerciais. Maior centro bancário daquela época. Destacava-se também como centro médico e comercial. Por sua opulência e autossuficiência a cidade se orgulhava. Laodicéia era a cidade da transigência e a igreja acabou sofrendo a sua influência.

Laodicéia ficava numa região de águas termais. Próxima a Hierápolis com suas águas quentes e de Colossos com suas águas frias, ambas com aplicações terapêuticas. Em seu curso via aquedutos, essas águas chegavam a Laodicéia mornas, imprestáveis para beber. Aos engolir essas águas as pessoas vomitavam. Eram águas que não dessedentavam. A cidade era tão orgulhosamente abastada que quando sofreu o grande terremoto de 60 d.C. foi reconstruída com recursos próprios, recusando qualquer ajuda externa. O orgulho dessa cidade era contagioso e a igreja foi contaminada também por ele.


A igreja sofrera a influencia da transigência da cidade e assim como suas águas, ela se tornou morna. Perdera o entusiasmo pelas coisas espirituais e chegou ao ponto de ser vomitada da boca de Deus. Quanto de Laodiceia podemos ver na igreja contemporânea! Quantos “crentes laodiceanos” lotam as nossas igrejas locais! Todos cheios de exigências para permanecer congregados. Querem o “status quo” de cristãos, mas se negam ao compromisso com o Cristo, o que é trágico sob todos os aspectos. A igreja contemporânea é uma mescla de Filadélfia e Laodiceia. Deixe-me explicar antes que haja uma distorção das minhas palavras. Enquanto os de Filadélfia permanecem fiéis ao Senhor os de Laodiceia o rejeitam com suas exigentes transigências! E será assim até que Ele venha. A verdadeira igreja é invisível aos homens, só o Senhor a enxerga! É a igreja invisível aos homens que subirá!  Misericórdia! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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