sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Meditação/Nadia Malta/RENDAMOS GRAÇAS AO SENHOR!

RENDAMOS GRAÇAS AO SENHOR!

Como é bom render graças ao Senhor e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, anunciar de manhã o teu amor leal e de noite a tua fidelidade, ao som da lira de dez cordas e da cítara, e da melodia da harpa”. Salmos 92.1-3.

                                                                                              


Hoje é comemorado o Dia da Gratidão. Nada mais apropriado do que começar esta meditação com um hino de gratidão ao nosso Deus! Este salmo é um dos muitos anônimos, mas seja que quem for a autoria sentimos um certo cheiro davídico no ar. O salmista aqui era alguém que gozava de um intimo relacionamento com o Deus Todo Poderoso. Ele conhece e reconhece bem Aquele que o alvo de sua gratidão!

O salmista começa exaltando ao Senhor por sua misericórdia e fidelidade. É uma chamada também para outros servos para que não percam de vista esses atributos eternos do Eterno. As misericórdias do Senhor se renovam a cada manhã e são a causa de não sermos consumidos e desarraigados da terra dos viventes. Sua fidelidade se faz manifesta ao final de cada dia. Podemos tocar nessa fidelidade através do cuidado e zelo de Deus por nós apesar de nós!

O salmista segue seu hino de gratidão dizendo: “Tu me alegras, Senhor, com os teus feitos; as obras das tuas mãos levam-me a cantar de alegria. Como são grandes as tuas obras, Senhor, como são profundos os teus propósitos!”. Reconheçamos à semelhança do salmista os feitos de Deus! Exaltemos o seu santo e excelso nome na beleza de sua santidade. Conservemos um coração agradecido. Só os tolos e incrédulos não percebem essas coisas e acerca disso o salmista diz: “O insensato não entende, o tolo não vê que, embora os ímpios brotem como a erva e floresçam todos os malfeitores, serão destruídos para sempre”. O Senhor é o nosso redentor é ele quem peleja por nós.


Ninguém consegue nos fazer mal efetivamente até mesmo se a nossa vida for tirada, o máximo que farão é encurtar a nossa jornada até o Lar Eterno! Assim, em tudo rendamos graças! O salmista termina seu belo poema mais uma vez reconhecendo em tudo a mão misericordiosa e fiel do Senhor até mesmo na velhice dos seus servos: “Os justos florescerão como a palmeira, crescerão como o cedro do Líbano; plantados na casa do Senhor, florescerão nos átrios do nosso Deus. Mesmo na velhice darão fruto, permanecerão viçosos e verdejantes, para proclamar que o Senhor é justo. Ele é a minha rocha; nele não há injustiça”. Nenhum servo do Senhor é infrutífero. Aqui o salmista diz que eles permanecerão viçosos e verdejantes até o fim da jornada terrena para proclamar que o Senhor é justo! Que possamos fazer a mesma proclamação do salmista dizendo que o Senhor é a nossa Rocha e nele não há injustiça. Aleluia! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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