sábado, 28 de janeiro de 2017

Meditação/Nadia Malta/RANCOR, FÚRIA E INVEJA. QUE TAL BUSCAR LIBERTAÇÃO?

RANCOR, FÚRIA E INVEJA. QUE TAL BUSCAR LIBERTAÇÃO?

O rancor é cruel e a fúria é destrutiva, mas quem consegue suportar a inveja?” Provérbios 27:4.

                                                                                         

                                                                                     
O autor de Provérbios com a sabedoria peculiar dada por Deus faz aqui uma série de advertências à respeito da obras infrutíferas das trevas, também chamadas de obras da carne pelo  apóstolo. Diz ele falando aos Gálatas: “Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti, que os que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus”. Que o Senhor ajude os seus a se libertarem dessas inclinações!

Quanta inclinação maligna em nós tem espalhado destruição e dor profunda nos corações dos que estão ao redor e nos são caros! Quantas histórias nos têm chegado ao conhecimento protagonizadas por essas inclinações! Quantos relacionamentos partidos, quantos lares destroçados! São danos irreparáveis que repercutem por toda uma vida. Os consultórios de psiquiatras e psicólogos estão lotados de pessoas totalmente quebradas por essas ações! Tempo de libertação e cura!

O grande problema que tenho percebido nos meios cristãos é que querem o Cristo como o Justificador, mas o Justificador também é o que santifica. Santificação é um esvaziamento progressivo de todas as obras da carne ainda presentes na vida do justificado! O Senhor é o Libertador por excelência e sem santificação ninguém verá a Deus. A santificação acontece num crescendo! Enquanto vida tivermos nesta terra estaremos sendo trabalhados por Deus. Ninguém do lado de cá está pronto. Ainda que vivamos uma vida de reclusão monástica, sem contato algum com o mundo exterior com seus apelos e ofertas, mesmo assim será preciso a consciência de pecado e do que em nós precisa ser tratado.


O texto em questão fala do rancor, que é um ódio profundo. Da fúria destrutiva, que é uma explosão violenta de ira. E da inveja, que segundo o dicionário “é o desgosto provocado pela felicidade ou prosperidade alheia, o desejo irrefreável de possuir ou gozar o que é de outrem ou mesmo ser o outro!” Que trio, hein! Primeiro imaginemos que essa trio ainda habite em nós como cristãos. Precisamos reconhecer, confessar diante do Senhor e clamar por libertação. O trabalho aqui é árduo e de parceria com o Espírito Santo. Ele não faz a obra sozinho! E quando encontramos esse trio numa só pessoa? E quando essa pessoa é alguém muito próximo com a qual temos inevitavelmente que conviver? E quando a pessoa em questão não é cristã e no caso, o cristão somos nós? Bem, aí, a situação fica bem complicada! Creio que é o Senhor nos colocando numa sala de aula prática para que aprendamos a ser despenseiros da sua multiforme graça! Os que mais necessitam da ação da graça são os que menos merecem! Que sejamos capacitados para isto! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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