quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Meditação/Nadia Malta/TUDO DEVE SER FEITO PARA A GLÓRIA DE DEUS!

TUDO DEVE SER FEITO PARA A GLÓRIA DE DEUS!

Não aconteça que, depois de terem comido até ficarem satisfeitos, de terem construído boas casas e nelas morado, o seu coração fique orgulhoso e vocês se esqueçam do Senhor, do seu Deus, que os tirou do Egito, da terra da escravidão. Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus”. Deuteronômio 8.12,14; 1 Coríntios 10.31.

                                                                                          


Um coração insatisfeito nunca diz: Basta! O autor de Provérbios traz mais luz ao assunto dizendo: “Duas filhas tem a sanguessuga. ‘Dê! Dê! ’, gritam elas. "Há três coisas que nunca estão satisfeitas, quatro que nunca dizem: ‘É o bastante!’ O Sheol, o ventre estéril, a terra, que nunca se dessedenta, e o fogo, que nunca diz: ‘É o bastante!”. Falamos da insatisfação do Israel na travessia do deserto, mas fazemos pior do que foi feito no passado.

O apóstolo Paulo na carta aos Filipenses fala de sua gratidão ao receber uma oferta: “Recebi tudo, e o que tenho é mais que suficiente. Estou amplamente suprido, agora que recebi de Epafrodito os donativos que vocês enviaram. Elas são uma oferta de aroma suave, um sacrifício aceitável e agradável a Deus”. E quanto a nós? Será que nunca teremos o suficiente ao ponto de nos sentir supridos e gratos? O povo de Deus do passado comeram, moraram em casas boas e receberam tudo que é necessário para uma vida de plenitude e ainda assim se esqueceram do Senhor por causa do seu coração orgulhoso.

Falando aos coríntios o apóstolo Paulo já traz uma solução para o problema da ingratidão ele diz: Assim, quer vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de Deus”. Ou seja, tudo que fizermos precisa ser para a glória de Deus e dando a ele graças por tudo. Será que há essa percepção? Tenho a impressão que não mesmo! Estamos sempre tão ávidos por satisfazer as próprias vontades em saciar os próprios desejos que não sobra nada para ninguém! Esta é a grande realidade que não podemos esconder. Há um egoísmo patológico!


Em Deuteronômio o Senhor lamenta e diz: “Mas, engordando-se o meu amado, deu coices; engordou-se, engrossou-se, ficou nédio e abandonou a Deus, que o fez, desprezou a Rocha da sua salvação”. A ingratidão compulsiva calca aos pés o Espírito da Graça. Para o ingrato a Graça não nunca é suficiente e isto entristece o coração do Pai Celestial. O ingrato sempre acha que é merecedor dos favores de Deus e de todos. Mas, enquanto vivermos nesta terra ainda dá tempo de uma mudança de rota na direção do eterno. Que possamos nos arrepender pedir perdão pelo pecado da ingratidão e confessá-lo reconhecendo não só as dádivas recebidas, mas o doador delas. Rendamos graças ao Senhor porque ele é bom e a sua misericórdia dura para sempre. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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