quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Meditação/Nadia Malta/ANSIANDO POR UM SOCORRO DO CÉU!

ANSIANDO POR UM SOCORRO DO CÉU!

Não escondas de mim a tua face, não rejeites com ira o teu servo; tu tens sido o meu ajudador. Não me desampares nem me abandones, ó Deus, meu salvador!”.  Salmos 27.9.

                                                                                             


O salmo todo aqui é um anseio pela presença de Deus. Nada satisfaz o salmista a não ser a presença do Senhor. Ele também clama por um socorro do céu no versículo mencionado. Quantas vezes não nos sentimos assim: Carecidos que o Senhor fenda os céus e nos socorra nas horas das aflições! Essas aflições cheiram a morte, a fim da linha! Aqui só o sobrenatural do Senhor para nos acudir! E é precisamente no último momento que ele intervém e nos salva!

Nos últimos tempos essa sensação de sobressalto parece nos emboscar a todo o momento. Não é de socorros terrenos que necessitamos, mas de uma poderosa intervenção sobrenatural para por fim as nossas assolações. Assim como o salmista rogamos ao Senhor que não esconda de nós a sua face nem nos rejeite com ira, afinal, o Senhor é o nosso verdadeiro ajudador. Apesar de sua angustia o salmista tem uma certeza: “Pois no dia da adversidade ele me guardará protegido em sua habitação; no seu tabernáculo me esconderá e me porá em segurança sobre um rochedo. Então triunfarei sobre os inimigos que me cercam”.

A sensação de desamparo às vezes quase nos abate completamente. Sentimo-nos como se tivéssemos sido esquecidos pelo Senhor. Contudo, esta é apenas uma visão equivocada das nossas emoções em conflito. Temos repetido aqui neste espaço muitas vezes a percepção paulina de temores por dentro e grandes lutas por fora. Quando tudo parece fora de controle, pelo menos, do controle humano, olhamos para o primeiro versículo deste mesmo salmo quando o rei salmista diz: “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor? O Senhor é o meu forte refúgio; de quem terei medo?”.


Olhar para o Senhor é refrigério na certa. Ele é Refúgio. É Fortaleza. É Consolo presente em meio às nossas lutas mais intensas. É ele quem dissipa o nosso medo, quando os “malassombros” da vida tendem a nos tirar de combate. O Salmista encerra o salmo com uma grande declaração de fé e esperança Naquele que tem o controle eterno de todas as coisas. Diz o salmista: “Apesar disso, esta certeza eu tenho: viverei até ver a bondade do Senhor na terra. Espere no Senhor. Seja forte! Coragem! Espere no Senhor”. Aprendamos com os servos de Deus do passado a ministrar à nossa própria alma. Tem momentos de desertos tão abrasadores que não contamos com ninguém a não ser o próprio Senhor. É ele que nos sustém e nos conduz em triunfo em meio aos vales mais profundos! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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