sexta-feira, 6 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/ROMPER AS CORRENTES DE INJUSTIÇA É JEJUM AGRADÁVEL!

ROMPER AS CORRENTES DE INJUSTIÇA É JEJUM AGRADÁVEL!

O jejum que desejo não é este: soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo? Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou, e não recusar ajuda ao próximo? Aí sim, a sua luz irromperá como a alvorada, e prontamente surgirá a sua cura; a sua retidão irá adiante de você, e a glória do Senhor estará na sua retaguarda”. Isaías 58.6-8.

                                                                                         


Gostaria de começar a nossa meditação de hoje pelo título, pois é tempo sim, de rompermos as correntes da injustiça. Como diz outra versão, as ligaduras da impiedade. Temos que fazer a diferença em tempos de injustiça institucionalizada. Quebremos esses laços do mal que tem impedido as nossas vitórias. Façamos uma faxina espiritual nas nossas vidas. De nada adianta as práticas ascéticas sem vida no altar. E sobre isto o Senhor pergunta: “Será esse o jejum que escolhi, que apenas um dia o homem se humilhe, incline a cabeça como o junco e se deite sobre pano de saco e cinzas? É isso que vocês chamam jejum, um dia aceitável ao Senhor?”. Assim, jejuemos sim, do egoísmo, da insensibilidade. Jejuemos do desamor e de toda impiedade!

Queremos ver orações respondidas, ansiamos por vitórias em nossas vidas. Vamos continuar querendo e ansiando e nada acontecerá se não mudarmos efetivamente! Muitas vezes as ligaduras da impiedade começam aprisionando dentro dos lares em relacionamentos conflituosos e opressivos. Vamos às igrejas, jejuamos, espalhamos versículos, cantamos, dizimamos, apontamos erros e pecados dos outros Ainda  participamos das assembleias solenes, mas no interior das nossas casas e dentro dos nossos ambientes de trabalho oprimimos e subjugamos aqueles que dependem de nós. E até cônjuges e filhos. Deus conhece as nossas obras, lembra? Nada fica oculto!

O Senhor aqui adverte seriamente e ordena que: Soltemos as correntes da impiedade, que partilhemos o nosso pão com o faminto. Ele deseja que abriguemos o desamparado, que vistamos o nu e não recusemos ajuda ao próximo. Claro que não vamos poder resolver o problema social do mundo, mas que sejamos sensíveis às necessidades que encontrarmos como diz o texto.

O que temos visto é o ressurgimento da postura farisaica, muita oração e pouca ação. Muita letra e pouco do Espírito. Quando nos posicionamos como Deus ordena as coisas para nós começam a fluir. A nossa luz brilhará sem demora. Seremos curados das nossas mazelas interiores, sim porque nem todas as enfermidades físicas serão curadas e as nossas piores enfermidades são na alma.  E por fim, o nosso testemunho será visto por todos. Aí, sim, oraremos e seremos ouvidos. Clamaremos e o Senhor dirá: “Eis-me aqui!”. Jejuemos sim, mas do jeito que agrada a Deus! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


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