terça-feira, 31 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/QUANDO NOS CONFRONTAMOS COM A SANTIDADE DE DEUS!



QUANDO NOS CONFRONTAMOS COM A SANTIDADE DE DEUS!

“Então gritei: Ai de mim! Estou perdido! Pois sou um homem de lábios impuros e vivo no meio de um povo de lábios impuros; e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!”. Isaías 6.5.

                                                                                               



O profeta Isaías teve uma visão estonteante do Trono de Deus. A visão da santidade de Deus abalara as estruturas emocionais do profeta e faz aflorar nele a sua própria consciência de sujidade. Impossível um confronto nesse nível com O Deus que é Santo, Santo, Santo e não trazer a tona a profunda consciência da nossa natureza pecaminosa.

Isaías percebeu quão grande era a sua própria sujidade, bem como do meio em que vivia. É interessante olharmos para essas experiências do passado para percebermos as posturas daqueles servos do Senhor que o serviram ali. Há sempre uma tendência de imaginarmos que os servos de outrora, cujas vidas estão relatadas nas páginas da Bíblia Sagrada eram super crentes, super santos ou coisas semelhantes. Grande engano da nossa parte.

 Quando olhamos, por exemplo, para o relato de Tiago ao se referir ao profeta Elias, ele diz: “Elias era um homem semelhante a nós, sujeito às mesmas fraquezas!”. Sim, reconheçamos às nossas sujidades. Submetamo-nos por meio da confissão de pecados ao lavar regenerador do Espírito Santo. Diante da santidade e majestade de Deus Isaias grita: “Ai de mim! Estou perdido! A consciência de quem ele era aflora de um modo irrefutável. Ali, ele foi perscrutado por dentro. Ele percebe a impureza dos seus lábios e daqueles que estavam à sua volta.

Uma pausa para olharmos para dentro de nós mesmos! Convidemos o Santo Espírito para sondar o nosso coração e Ele com toda liberdade possa arrancar de nós todo caminho mal e nos conduzir ao Caminho Eterno. Isaías diante da majestade e santidade de Deus não se vitimizou, não fez acusações à outras pessoas, antes foi impactado com a sua sujeira interior e ao confessar foi purificado com uma brasa viva tirada do Altar. Saiu dali renovado, purificado e com um grande comissionamento! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/PRATICANTES OU OUVINTES NEGLIGENTES?

PRATICANTES OU OUVINTES NEGLIGENTES?

Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos. Aquele que ouve a palavra, mas não a põe em prática, é semelhante a um homem que olha a sua face num espelho e, depois de olhar para si mesmo, sai e logo esquece a sua aparência. Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, não esquecendo o que ouviu, mas praticando-o, será feliz naquilo que fizer”. Tiago 1.22-25.

                                                                                         


Tiago em sua carta prática traz uma ordenança severa aos seus leitores de todas as épocas. As palavras trazidas aqui parecem ter sido escritas em nossos dias, quando a dissonância entre discurso e prática parece gritante. O autor da epístola diz que ouvir a palavra e não a por em prática é como alguém que olha de relance para si mesmo e logo se esquece da sua aparência.

A Palavra de Deus é comparada várias coisas. Por exemplo: com perfume, com lâmpada e luz, com fogo, com martelo e aqui com espelho. Esta última comparação mencionada aqui no texto citado é algo que reflete, denuncia. O perigo de olhar e não querer enxergar traz sérias complicações!  O espelho é revelador e na verdade é para isto que o usamos. Se estivermos com o rosto manchado com alguma impureza é ao espelho que recorremos para nos certificar e limpar o que está sujo. Quando enxergamos o que está fora do padrão e não consertamos arranjamos uma grande encrenca.

Assim é com a Santa Palavra do Senhor. Sempre que lemos mais acuradamente a Bíblia Sagrada passamos por uma libertação genuína. Observar atentamente a Lei Perfeita traz liberdade e perseverar na prática dessa Lei é prerrogativa para ser bem sucedido no que realizar! De nada adianta lançarmos versículos a esmo, se não nos dispusermos a praticá-los. A Palavra de Deus é também chamada de espada afiada de dois gumes. Ela corta primeiro a nós que a lemos e a recebemos, para então cortar aqueles que a ouvem de nós.

Os fariseus dos dias passados eram mestres na arte do “faça o que eu digo, não o que faço”. Estavam sempre de dedo em riste para apontar os erros e pecados dos outros, mas nunca faziam uma aplicação do que ouviam às suas próprias vidas. Atitude trágica sob todos os aspectos. E foram dirigidas àqueles religiosos as palavras mais duras de Jesus! Afinal, somos praticantes da palavra ou ouvintes negligentes? Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


domingo, 29 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/RESISTAMOS! AQUI NÃO, SATANÁS!

RESISTAMOS! AQUI NÃO, SATANÁS!

Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês. Aproximem-se de Deus, e ele se aproximará de vocês! Pecadores, limpem as mãos, e vocês, que têm a mente dividida, purifiquem o coração. Entristeçam-se, lamentem e chorem. Troquem o riso por lamento e a alegria por tristeza”. Tiago 4.7-9.

                                                                                        


É tempo de lamentação e choro. Tempo de quebrantar o coração pelos tempos que estamos vivendo. Há violência e promiscuidade por toda parte! É como se vivêssemos ao mesmo tempo os dias de Noé e os dias de Ló em Sodoma e Gomorra! Tempo de derramar o nosso coração diante do Senhor e clamar incessantemente por socorro do céu.  Que o amor tem esfriado dos corações é fato. Como também este é um sinal da Segunda Vinda de Cristo! Como diria o apóstolo Paulo: “Não nos conformemos com o presente século!”.

O que tem acontecido efetivamente em nosso tempo? Para trazer uma explicação mais simples e objetiva possível, tem faltado Deus no coração das pessoas. Falta a presença de Deus enchendo os espaços vazios. Corações vazios de Deus se tornam oficina do diabo e usina de demônios de onde procedem todos os projetos iníquos que nem ousamos imaginar. Tiago no texto lido exorta seus leitores a se submeterem a Deus e a resistir ao diabo. Só os que estão refugiados em Deus conseguem resistir às investidas do Maligno e às inclinações da própria carne. Quando nos aproximamos do Senhor Ele se deixa encontrar.

 Tiago também faz uma exortação severa aos pecadores de todos os tempos para que limpem as suas mãos de suas práticas pecaminosas. Mãos falam de atos, ações efetivas. Nesses dias a mídia tem publicado exaustivamente o ato bárbaro cometido por trinta e três bestas travestidas de seres humanos que estupraram quase até a morte, uma garota de dezessete anos. E como se ainda não bastasse, eles depois de filmarem o ato hediondo ainda publicaram nas redes sociais se vangloriando da bestialidade. Que mundo é este?

O texto ainda chama a atenção dos crentes divididos para limparem seus corações, entristecerem, lamentarem e chorarem. Que toda alegria irresponsável seja trocada por choro compulsivo de quebrantamento diante do Senhor. Choremos individualmente, choremos como nação e como igreja sobre a terra. Resistamos às ações e investidas do adversário. Coloquemo-nos no front da oração vigilante! Levemos o nosso pensamento cativo à obediência de Cristo. Não permitamos que a nossa mente divague, nem vivamos na fronteira do reino das trevas e do Reino da Luz! Essa postura é perigosa, pois nada pode ser pior que um coração dividido! Deus exige exclusividade! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


sábado, 28 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/SÓ UM VOLTOU PARA AGRADECER!

SÓ UM VOLTOU PARA AGRADECER!

Um dos dez, vendo que fora curado, voltou, dando glória a Deus em alta voz, e prostrou-se com o rosto em terra aos pés de Jesus, agradecendo-lhe; e este era samaritano. Então, Jesus lhe perguntou: Não eram dez os que foram curados? Onde estão os nove? Não houve, porventura, quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te e vai; a tua fé te salvou”. Lucas 17.15-19.

                                                                                           



Outra vez a palavra Gratidão emerge do meu coração. E sempre me chama a atenção o reconhecimento do real valor da dádiva. Deus não tem nenhuma obrigação de nos conceder quaisquer coisas. Se Ele o faz é por pura graça. O que temos feito com essas dádivas? Desdenhado depois de um entusiasmo fugaz? Ou nos temos prostrado com o rosto em terra em profunda gratidão reconhecendo que não somos dignos sequer de um só olhar de Deus?

No relato do texto dez homens foram igualmente curados da pior doença daqueles dias, a lepra. Esta doença incurável era alem de mutiladora, segregadora, afastava o doente do convívio familiar e limitava-lhe as ações e os passos. Invariavelmente esses leprosos moravam fora das cidades. Uma vida deprimente, pois ainda havia a prática de ao passarem pelas ruas, eles próprios eram obrigados a gritar bem alto: Leproso! Isto para que as pessoas se afastassem.

Dos dez curados, nove eram judeus, ou seja, faziam parte do povo da Aliança, os herdeiros da promessa, mas exatamente um estrangeiro samaritano que voltou e reconheceu o valor da dádiva recebida. Poucas vezes Jesus manifestou a sua surpresa e esta foi sem dúvida, uma dessas vezes. Aquele homem ouviu palavras gloriosas da parte do Mestre Amado: “Levanta-te e vai; a tua fé te salvou”.

Vivemos em um tempo em que as pessoas sentem fastio de Deus. Torcem o nariz para as dádivas tão graciosamente recebidas. Os que não agradecem secam, murcham, definham. Não porque não recebem nada de Deus, antes pelo contrário. Recebem muito, mas são eternos insatisfeitos e acham que todos são seus devedores, inclusive Deus. Coitados, esses não sabem que na verdade é a sua dívida com Deus que tem aumentado. Que tal parar agora mesmo e reconhecer o valor da dádiva recebida? Deixemos que os nove se vão! Contudo, que ao menos nós voltemos para agradecer e glorificar o nosso Pai que está nos céus que tão graciosamente nos tem abençoado! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


sexta-feira, 27 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/VOLTEMOS À SANTA COMUNHÃO ANTES QUE SEJA TARDE!

VOLTEMOS À SANTA COMUNHÃO ANTES QUE SEJA TARDE!

“E consideremo-nos uns aos outros para incentivar-nos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia”. Hebreus 10.24, 25.

                                                                                         


A Igreja é o Corpo Vivo de Cristo sobre a terra. Entender esta verdade é vital sob todos os aspectos. A igreja é um organismo vivo, não uma instituição humana ou uma construção de pedra e cal. Há uma tendência pós-moderna de substituir a junção dos crentes ou sua comunhão por outros atrativos importados do mundo. São palcos com luzes fosforescentes, são artistas do pop “gospel” que se apresentam com cachês altíssimos, são eventos cheios de novidades. O mundo adentrando às igrejas locais para atrair os “crentes”. Crentes ou bodes? Um antigo sermão de Charles Spurgeon cujo título é: “Alimentar as ovelhas ou entreter os bodes?”. Que os bodes sumam e vão buscar entretenimento em outros lugares não na casa do Senhor. Que fiquem as ovelhas. São elas que querem ser alimentadas com o genuíno alimento espiritual.

Há três colunas que sustentam a Igreja: A pregação da Palavra, a Oração e a Comunhão dos Santos. A igreja só é igreja de fato quando os santuários individuais se juntam para adorar. Jesus disse: “Onde houver dois ou três reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles!”. Por outro lado, é no Corpo, na Comunhão dos santos que as bênçãos do Senhor são ordenadas. Orar em comunhão e adorar em comunhão são práticas insubstituíveis. A igreja não é “um museu de santos, mas um hospital de pecadores” convalescendo de uma doença mortal chamada pecado! Estamos unidos pelo vínculo da Cruz de Cristo sendo tratados até que amadureçamos. Crente maduro Deus colhe!

O autor de Hebreus chama a atenção dos seus leitores para o incentivo recíproco da prática do amor e das boas obras. Ele ainda traz uma ordenança severa para que não deixem de se congregar como é o costume de alguns.  Quando a palavra de Deus deixa de ser atrativo e as comunidades precisam recorrer a estratégias mundanas para atrair adeptos tem alguma coisa errada nos depósitos espirituais dos crentes. É bom procurar onde estão os vazamentos e tratar de consertá-los antes que seja tarde e as vidas sofram enchentes de aflições. Sim, porque quando isto acontece num instante os templos ficam lotados de crentes “fervorosos”!


O Culto é trocado por novelas, por jogos, por atrativos incontáveis. Salvo em casos especiais, como enfermidades, por exemplo, nada pode nos roubar o precioso tempo da adoração em comunhão. É no Corpo que nos fortalecemos uns aos outros. O autor de Hebreus ainda faz a sua exortação lembrando aos seus leitores que o Dia do Senhor se aproxima! Onde seremos encontrados naquele dia glorioso? Qual a desculpa que daremos ao Senhor para a nossa negligencia para com o seu Corpo? Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/CONFESSEMOS, POIS!

CONFESSEMOS, POIS!

Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus”. Mateus 10.32.

                                                                                               


Confessar o Cristo diante dos homens, um sinal que evidencia o que se operou em nós! Essa confissão vai muito além das palavras ela é testemunhal porque é experiencial! Semeemos com palavras, mas ratifiquemos as palavras com atos concretos de amor! Quem teve um encontro real com o Cristo Vivo nunca mais será a mesma pessoa. Quem sabe de onde veio e para onde iria, entende a importância do encontro pessoal com o Cristo Vivo.  Depois desse encontro pessoal começa uma santa compulsão por anunciara a Boa Nova da Salvação! É impossível não falar do que se recebeu!

As verdades eternas não podem ser retidas, antes devem ser anunciadas exaustivamente. Não somos convertedores, mas semeadores. Muitas vezes as vidas permanecem travadas por falta do cumprimento do “IDE”. Muitos são alcançados, acolhidos nas comunidades, tratados de suas mazelas espirituais e emocionais, mas não se dispõem a dividir o que receberam. Esses 
murcham, secam. São como o Mar morto que só recebem as águas e não as redistribui.
Tem um pensamento atribuído a T. Nilles que diz: “Evangelização é um mendigo contando a outro mendigo onde há pão!”. Contemos aos demais mendigos onde eles podem encontrar o Verdadeiro Pão do Céu que sacia a fome espiritual do homem para sempre. Quantos correm de um lado para o outro numa peregrinação sôfrega e sem rumo procurando algo que nem mesmo eles sabem o que é! Precisam de rumo, de direção. Temos recebido tanto e doado tão pouco. Só Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém chega ao Pai, senão por meio dele!

Existe um vazio no coração do homem que só pode ser preenchido por Deus. Nada mais sacia! Nada mais é suficiente! Jesus é enfático no texto citado. Ele diz: “Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus”. Sim, se queremos que Jesus testifique, confesse ao Pai a nosso respeito, devemos fazê-lo em relação a Ele! Jesus é o Nosso único Senhor e Salvador. Ele nos alcançou com a sua graça indizível. Fomos escolhidos Nele antes da fundação do mundo. Antes éramos filhos da ira e filhos da desobediência e agora somos filhos da obediência, filhos da Luz. Amados de Deus. Lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro sem defeito e sem mácula! Por meio Dele já passamos da morte para a vida! Declaremos exaustivamente esta verdade diante dos homens. Que todos ouçam e muitos sejam alcançados! Aleluia! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


quarta-feira, 25 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/O QUE PRECISAMOS FAZER? CRER E CONFESSAR!

O QUE PRECISAMOS FAZER? CRER E CONFESSAR!

Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação”. Romanos 10.9,10.

                                                                                        


Somos instados a semear. Lançamos as santas sementes, mas nunca sabemos o tipo de solo em que elas cairão. E sempre que a palavra de Deus é anunciada algo acontece nos corações. Ou as pessoas a rejeitam de pronto ou a recebem com alegria e mudam suas histórias. A única coisa que não percebemos é indiferença nas pessoas em relação à palavra de Deus. Outro dia conversando com uma pessoa sobre a salvação, ela entendeu e veio a pergunta: “O que devo fazer para que seja salva?”. Aí lhe perguntei se ela havia entendido e se realmente cria que Jesus Cristo é o Senhor e que Deus o ressuscitou dentre os mortos. Ao responder afirmativamente, oramos e ela fez a confissão desta verdade em oração!

Algo que parece simples depende dos olhos espirituais serem abertos. Depende da ação da graça visitando o coração dessa pessoa com o arrependimento que produz vida. E sempre que isto acontece esta pessoa tem seu espírito morto recriado pelo Espírito de Deus e passa a ser Nova Criatura. As coisas velhas passam e tudo se faz novo. Isto é maravilhoso demais aos nossos olhos! E aqui falamos de coisas espirituais, que só são discernidas espiritualmente!

O apóstolo Paulo falando aos efésios diz: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”. Um dia há trinta e três anos isto aconteceu comigo. Foi algo indizível, naquele dia conheci alguém que é infinitamente maior que os meus medos. Alguém que é infinitamente maior e mais poderoso do que todos os meus antigos referenciais de poder. Fui desarraigada das antigas estruturas espirituais. Tive um encontro pessoal e definitivo com o Autor da vida: Jesus, o Cristo! Nasci de novo! Tudo agora fazia sentido!


Naquele dia fui agraciada, alcançada pela misericórdia do Senhor! Nasci de novo da água e do Espírito. Entendi o princípio do crer e confessar. Paulo apóstolo falando aos Coríntios diz: “E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos.”. Entendi tudo, Senhor! Eu cri e confessei! E a minha história foi radicalmente mudada. Paulo ainda diz: “Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação,a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a palavra da reconciliação.De sorte que somos embaixadores em nome de Cristo, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus. Fomos chamados para exercer o mistério da reconciliação! Não nos calemos! Façamos, então,  o que fomos chamados a fazer!  Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

terça-feira, 24 de maio de 2016

Maditação/Nadia Malta/NÃO NOS ESQUEÇAMOS DA GRATIDÃO!

NÃO NOS ESQUEÇAMOS DA GRATIDÃO!

Entrem por suas portas com ações de graças, e em seus átrios, com louvor; deem-lhe graças e bendigam o seu nome”. Salmos 100.4.

                                                                                            


São muitos os textos bíblicos que nos mostram o exercício da gratidão dirigida ao Senhor e também aos homens.  A Gratidão  é  a rainha das virtudes. Até já falamos sobre este assunto numa outra oportunidade. Contudo, nunca é demais nos lembrarmos de agradecer tanto ao Senhor quanto aos instrumentos usados por ele para nos favorecer de todas as formas. Especialmente quando adentramos o Santo dos Santos em oração devemos fazê-lo já em ação de graças.

É impossível não nos lembrar das dádivas recebidas e por elas agradecer com o coração transbordando de alegria. Tem tantas maneiras de dizer obrigado. E certamente a oração é a mais eficaz e terna de todas elas. Oremos por todos que nos abençoaram. Que foram benignos para conosco. Até aqueles desconhecidos, completamente anônimos. Quantas pessoas foram usadas pelo Senhor para trazer alegria ao meu coração. Um coração grato é o que reconhece o valor da dádiva recebida.

Certa vez, em visita a Salvador há uns quarenta anos atrás fui agraciada com uma dessas dádivas anônimas. Fui da Cidade Alta para a Cidade Baixa passando por lugar parecido com o cais do nosso porto em Recife onde deveríamos pegar o transporte que ligava os dois locais. Minha anfitriã e eu nos distraímos na Cidade Baixa e ao voltarmos descendo naquele lugar mencionado já era tarde e o local bem esquisito, pouca iluminação. O medo já começava a nos invadir. Quando de repente um motorista de táxi freou bruscamente junto de nós e com autoridade nos ordenou que entrássemos no seu táxi. Perguntou para onde iríamos. Dissemos e ele seguiu sem dar uma palavra. No local indicado ele parou e nos fez uma advertência categórica: “Nuuuunca mais façam isto!”. Não nos cobrou a corrida e seguiu. Um anjo de Deus? Talvez. Creio que Ele também usa anjos humanos! Ainda hoje sou grata ao Senhor e aquele ancião por nos ter ajudado.

As histórias são muitas. O mais importante? É sem dúvida o reconhecimento do valor da dádiva! Não cessemos de render graças ao Senhor e de agradecer também às pessoas. A manifestação da gratidão é um carinho que afaga a alma. Sobretudo, quando é espontâneo, sincero e se consegue ver nos olhos do outro aquilo que as palavras não conseguem traduzir! Pais sejam gratos! Filhos sejam gratos! Ensinemos gratidão a filhos e netos! Cônjuges sejam gratos! Irmãos sejam gratos! Reconheçamos a dádiva recebida! Não podemos ensinar gratidão aos adultos, mas podemos ensiná-la às crianças. Podemos exercitá-la incansavelmente! Um poeta disse que “a gratidão é a memória do coração!”. Sim, só os que têm um coração sensível percebem a bênção da dádiva recebida! Esses manifestam gratidão! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


segunda-feira, 23 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/SERÁ QUE TEMOS A CONSCIÊNCIA DA NOSSA REDENÇÃO?

SERÁ QUE TEMOS A CONSCIÊNCIA DA NOSSA REDENÇÃO?

Pois vocês sabem que não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que vocês foram redimidos da sua maneira vazia de viver que lhes foi transmitida por seus antepassados, mas pelo precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem mancha e sem defeito, conhecido antes da criação do mundo, revelado nestes últimos tempos em favor de vocês”. 1 Pedro 1.18-20.

                                                                                         


Por que mesmo libertos insistimos em viver como escravos? Fomos remidos e redimidos pelo precioso sangue de Jesus Cristo o Cordeiro de Deus sem defeito e sem mácula. Estamos perdoados e libertados. Vivamos como tal! O Senhor Jesus veio em nosso favor nos concedendo eterna redenção para que vivamos para ele que nos comprou por preço de sangue.

 Isto me faz voltar no tempo e imaginar o que ocorreu por ocasião da morte dos primogênitos no Egito. Ali o Senhor ordenou a Moisés que cada família deveria matar um cordeiro e o seu sangue ser aspergido nos umbrais e vergas das portas para que na passagem do destruidor, a família que estivesse com a marca do sangue não fosse atingida. Antes seria livrada da morte.

O sangue daquele animal seria o sinal da libertação. Muito mais poderoso que o sangue de um animal usado como prefigura de algo superior que aconteceria no futuro é o precioso sangue do Cristo derramado em nosso favor. Por que aqueles que estavam dentro de casas de pedra e cal com a marca do sangue permaneceram em paz enquanto a mortandade imperava no Egito? Respondo, pela confiança no poder daquele sangue sobre as suas casas.

Por que então não confiamos no precioso sangue de Jesus, que fluiu sobre nós a partir da Cruz do Calvário? O apóstolo Pedro alerta seus leitores para este fato. Estamos debaixo da cobertura deste sangue remidor e libertador.  A grande vantagem alcançada do destruidor sobre nós é a ignorância em relação ao sangue. Ele conta com os nossos medos e a nossa falta de confiança na ação desse sangue derramado e se aproveitando disso ele nos atinge por tabela. A marca do sangue de Jesus está sobre nós e crer nisto é vital para um viver em liberdade! A Palavra do Senhor diz: “Se, pois, o Filho vos libertar; verdadeiramente sereis livres!” e ainda: “E conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará!”. Assumamos a postura de lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro. Aprendamos a desfrutar da liberdade dos filhos de Deus. Liberdade esta que não é licença para pecar, mas confiança de que não sermos destruídos pela morte eterna. Ainda que o nosso corpo mortal pereça viveremos eternamente. Assim, não banalizemos o sangue derramado. Foi por nós! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

domingo, 22 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/TEMPO DE VIGILÂNCIA E SOBRIEDADE!

TEMPO DE VIGILÂNCIA E SOBRIEDADE!

Sejam sóbrios e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar. Resistam-lhe, permanecendo firmes na fé, sabendo que os irmãos que vocês têm em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos. O Deus de toda a graça, que os chamou para a sua glória eterna em Cristo Jesus, depois de terem sofrido durante pouco de tempo, os restaurará, os confirmará, lhes dará forças e os porá sobre firmes alicerces”. 1 Pedro 5.7-10.

                                                                                         


O apóstolo Pedro em sua Carta da Esperança dá instruções ministeriais aos seus leitores. Temos falado nesses dias sobre a questão incômoda do sofrimento. Muitos nem querem pronunciar a palavra sofrimento como se este simples ato fosse atrair o infortúnio. Quanta superstição no meio dos cristãos, meu Deus! Ninguém quer sofrer, mas infelizmente o sofrimento é inevitável numa medida ou noutra.

Nas instruções trazidas por Pedro em seu zelo apostólico, ele  procura alertar seus leitores para o fato de que o nosso adversário está permanentemente ao nosso derredor em busca de oportunidades para nos tragar. Falamos outro dia dessa ação maligna que conta com a nossa previsível inclinação. O adversário vem buscar alimento em nossa carne pecaminosa. Cabe a nós vigiar e andar equilibradamente. Por isto somos instados a andar em sobriedade e vigilância. Único meio de não sermos vergonhosamente derrotados pelas ações malignas que nos emboscam.

Pedro também nos assegura que não estamos sozinhos nessa luta, toda a irmandade na face da terra passa pela mesma coisa, pelos mesmos sofrimentos. Jó o servo sofredor repreende a sua mulher. Diante de toda tragédia enfrentada por ele, a mulher aconselha: “Amaldiçoa teu Deus e morre!”. A resposta de Jó é surpreendente, ele diz: “Falas como qualquer louca! Recebemos de Deus o bem também não receberíamos também o mal?”. A consciência de Jó da soberania de Deus é surpreendente no meio do seu infortúnio. Ele não está dizendo que o mal procede de Deus, mas o Senhor tem o controle de tudo em suas mãos. E se ele permite tem seus propósitos.

Pedro lembra a seus leitores em meio ao sofrimento enfrentado que: “O Deus de toda a graça, que os chamou para a sua glória eterna em Cristo Jesus, depois de terem sofrido durante pouco de tempo, os restaurará, os confirmará, lhes dará forças e os porá sobre firmes alicerces”. Em Cristo seremos restaurados, firmados e fortalecidos para suportar o sofrimento glorificando o nome do Senhor. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


sábado, 21 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/O SOFRIMENTO PODE SER UMA PROVA DA PARTE DE DEUS!

O SOFRIMENTO PODE SER UMA PROVA DA PARTE DE DEUS!

Amados, não se surpreendam com o fogo que surge entre vocês para os provar, como se algo estranho lhes estivesse acontecendo. Mas alegrem-se à medida que participam dos sofrimentos de Cristo, para que também, quando a sua glória for revelada, vocês exultem com grande alegria. Se vocês são insultados por causa do nome de Cristo, felizes são vocês, pois o Espírito da glória, o Espírito de Deus, repousa sobre vocês. Por isso mesmo, aqueles que sofrem de acordo com a vontade de Deus devem confiar suas vidas ao seu fiel Criador e praticar o bem”. 1 Pedro 4.12-14, 19.

                                                                                               


Falar de sofrimento não é agradável para ninguém, especialmente quando estamos todos mergulhados nele até a raiz dos cabelos. E quem não está? Numa medida ou noutra estamos enfrentando alguma situação que nos tira o sono e a paz! Há meios de nos livrar do sofrimento ou de escaparmos de seus tentáculos? A resposta é uma só: Claro que não! Resta saber por que sofremos?

O apóstolo Pedro faz uma distinção entre o tipo de sofrimento pelo qual passamos. Ele esclarece: “Se algum de vocês sofre, que não seja como assassino, ladrão, criminoso ou como quem se intromete em negócios alheios”. Ou seja, que não seja em consequência de pecado específico. Que fique bem entendido. No entanto, não estamos aqui fazendo apologia ao sofrimento. Sofrer é ruim, dói na nossa carne abate o nosso espírito, mina o nosso ânimo.

 A pergunta é: “Por que cremos e ainda assim, sofremos?”. Aqui somos instados pelo apóstolo Pedro a não estranhar o fogo ardente que surge em nosso meio com o propósito de nos provar. Se não há nenhuma dívida com homens como causa do nosso sofrimento, há uma razão da parte de Deus para que o experimentemos: a prova da nossa fé. Somos também exortados a sermos participantes do sofrimento de Cristo. Cada um deve tomar a sua cruz e segui-lo. E vamos combinar que cada um de nós carrega um tipo especifico de Cruz! Fomos capacitados pelo Santo Espírito para carregá-la até o fim.


Aqui o texto fala do batismo de fogo, que ao contrário do que muitos pensam, não é grito ou histeria, mas as provas pelas quais passamos.  O Senhor Jesus é o que nos batiza com o Espírito Santo e com fogo (as provas). Sofrer direta ou indiretamente por amor a Cristo é privilégio, não castigo. Enfrentar esse tipo de sofrimento pressupõe uma preparação por parte do Espírito Santo, do contrário, ninguém suportaria. Diz o apóstolo Pedro aos seus leitores: “Por isso mesmo, aqueles que sofrem de acordo com a vontade de Deus devem confiar suas vidas ao seu fiel Criador e praticar o bem”. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/ÀS VEZES SÓ SEREMOS LIVRADOS NA FORNALHA!

ÀS VEZES SÓ SEREMOS LIVRADOS NA FORNALHA!

                                                                                               

E quem é o deus que vos poderá livrar das minhas mãos? Responderam Sadraque, Mesaque e Abede-Nego ao rei: Ó Nabucodonosor, quanto a isto não necessitamos de te responder. Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste. Então, Nabucodonosor se encheu de fúria e, transtornado o aspecto do seu rosto contra Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, ordenou que se acendesse a fornalha sete vezes mais do que se costumava”. Daniel 3.15b-19.

                                                                                           


Quando olhamos para a fé ousada dos amigos de Daniel coramos de vergonha por causa das nossas meninices espirituais e eclesiais contemporâneas. A condição de vulnerabilidade daqueles jovens levados cativos e vivendo em Babilônia na condição de escravos mesmo tendo do palácio uma posição privilegiada, digamos assim. Eles levavam à sério a sua fé.

 Qual seria a nossa desculpa se estivéssemos no lugar deles? O que faríamos? Correríamos o risco de perder a vida ou nos acomodaríamos à situação adulando o rei Nabucodonosor e nos curvando perante a sua estátua? Aqueles jovens cheios de Deus ousaram. Creram e esperaram contra a esperança. Não levaram em conta a própria vida. Para eles importava mais agradar a Deus que a homens.

O texto é minucioso, cheio de detalhes e quase conseguimos ser transportados para o local. Eles sabiam que seriam vitoriosos quer na vida quer na morte, contudo, nada era mais importante que agradar a Deus. Será que temos a consciência da verdadeira dimensão dessas palavras? Aqui inevitavelmente paramos para fazer uma comparação entre aquela situação e as nossas lutas diárias. Quantas concessões temos feito para fugir das aflições! Quanta transigência com o fim de salvar a nossa própria pele!


O acontecimento que envolveu aqueles jovens hebreus nos faz parar para pensar que nem sempre somos livrados das fornalhas ardentes para as quais somos enviados. Muitas vezes somos mandados para lá exatamente para que a nossa fé vá às últimas consequências. E não é para provar nada para Deus, mas para nós mesmos. E é nos momentos finais que o Senhor entra em cena enviando o seu anjo para nos livrar na fornalha. Tenho feito o exercício de imaginar a cara de Jó, o servo sofredor, por exemplo, quando ouço que Deus preserva aqueles que lhe obedecem e cumpre seus mandamentos de livrá-los de passar pelas aflições da vida. Às vezes precisamente por obedecermos seremos atirados na fornalha. Com efeito, Deus é bom e fiel apesar de nós e providenciará o livramento de modo que possamos suportar. Nem sempre seremos livrados do sofrimento, mas no sofrimento! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/TEMPO DE BATALHAR PELA FÉ!

TEMPO DE BATALHAR PELA FÉ!

 “Amados, embora estivesse muito ansioso por lhes escrever acerca da salvação que compartilhamos, senti que era necessário escrever-lhes insistindo que batalhassem pela fé uma vez por todas confiada aos santos”. Judas 1.3.

                                                                                             


Talvez em nenhuma outra época seja tão necessário e urgente esse batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. O adversário por meio de inúmeros instrumentos humanos tem desde tempos idos tentado de todas as formas adulterar a mensagem da cruz e por em dúvida a deidade do Cristo. Além, é claro, de colocar adendos advindos de outros guetos espirituais na mensagem do evangelho.

Se naqueles dias a proliferação dos falsos mestres trouxe tanto prejuízo às verdades centrais do cristianismo, façamos ideia do que tem acontecido em nossos dias! Os meios de comunicação facilitam as coisas e uma mensagem pode percorrer a terra em fração de segundos. Uma das coisas que temos visto proliferar com assustadora aceitação é a divulgação crescente de expressões como: “Eu exijo!”; “Eu quero agora!”; “Eu determino!”; “Eu reivindico!”; “Tá amarrado!”. Todas elas em detrimento tanto da Palavra de Deus, quanto da própria obediência ou um viver testemunhal.

Arrependimento, confissão de pecados, obediência, quebrantamento e choro parecem práticas absolutamente fora de uso. As pessoas movidas por falsos ensinos dão ordens ao Senhor como se ele fosse um simples empregado cósmico à disposição de seres humanos caprichosos e ávidos por satisfazer seus desejos carnais. São aqueles que lotam às igrejas atraídos pela própria ganância. São tantas as profecias mentirosas que prometem o fim do sofrimento.

Como poderíamos, então, diante deste quadro tão desolador batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos? Creio que pelo testemunho baseado na palavra anunciada. Anunciemos a Boa Nova. Estendamos a mão ao necessitado. Compadeçamo-nos da dor do outro. De nada adianta tentarmos demover aqueles já citados de seu vil procedimento confrontando o erro obstinado dos seus líderes, sem um viver cheio de graça. . Invariavelmente, a maioria desses que se deixam enganar o faz não só por ignorância, embora, haja os que assim procedem, mas pelos desejos malignos que militam em sua carne. A luta de Judas meio irmão de Jesus, ao escrever a sua epístola é a nossa luta. Não podemos esquecer de modo nenhum que nem toda enfermidade será curada. Nem toda dificuldade financeira será sanada. Nem toda perda será revertida. Nem toda obediência nos livrará da fornalha ardente. Muitas vezes estas situações são espinhos em nossa carne para que não nos ensoberbeçamos diante daquilo que já recebemos do Senhor! O Senhor deseja que experimentemos a vida abundante que ele prometeu e esta vida é interior, apesar do que acontece no exterior. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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