quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Meditação/Nadia Malta/JESUS, AQUELE, QUE CUMPRE A SUA PROMESSA E DERRUBA OS OPRESSORES!

JESUS, AQUELE, QUE CUMPRE A SUA PROMESSA E DERRUBA OS OPRESSORES! 


Ai da cidade sanguinária, repleta de fraudes e cheia de roubos, sempre fazendo as suas vítimas! Eu estou contra você”, declara o SENHOR dos Exércitos, “vou levantar o seu vestido até a altura do seu rosto. Mostrarei às nações a sua nudez e aos reinos, as suas vergonhas. Eu jogarei imundície sobre você, e a tratarei com desprezo; farei de você um exemplo. Todos os que a virem fugirão dizendo: ‘Nínive está arrasada! Quem a lamentará? ’ Onde encontrarei quem a console? ”Acaso és melhor do que Tebas, situada junto ao Nilo, rodeada de águas? O rio era a sua defesa; as águas, o seu muro. A Etiópia e o Egito eram a sua força ilimitada; Fute e a Líbia estavam entre os seus aliados. Apesar disso, ela foi deportada, levada para o exílio. Em cada esquina as suas crianças foram massacradas. Tiraram sortes para decidir o destino dos seus nobres; todos os poderosos foram acorrentados. Você também ficará embriagada; irá esconder-se, tentando proteger-se do inimigo. Todas as suas fortalezas são como figueiras carregadas de figos maduros; basta sacudi-las, e os figos caem em bocas vorazes. Olhe bem para as suas tropas: não passam de mulheres! As suas portas estão escancaradas para os seus inimigos; o fogo devorou as suas trancas. Reserve água para o tempo do cerco! Reforce as suas fortalezas! Entre no barro, pise a argamassa, prepare a forma para os tijolos! Mesmo assim o fogo consumirá você; a espada a eliminará, e, como gafanhotos devastadores, a devorará! Multiplique-se como gafanhotos devastadores, multiplique-se como gafanhotos peregrinos! Você multiplicou os seus comerciantes, tornando-os mais numerosos do que as estrelas do céu; mas como gafanhotos devastadores, devoram o país e depois voam para longe. Os seus guardas são como gafanhotos peregrinos, os seus oficiais, como enxames de gafanhotos que se ajuntam sobre os muros em dias frios; mas quando o sol aparece, eles voam, ninguém sabe para onde. Ó rei da Assíria, os seus pastores dormem; os seus nobres adormecem. O seu povo está espalhado pelos montes e não há ninguém para reuni-lo. Não há cura para a sua chaga; a sua ferida é mortal. Quem ouve notícias a seu respeito bate palmas pela sua queda, pois, quem não sofreu a sua crueldade sem limites?”. Naum 3:1, 5-19. 

                       


A cidade de Nínive teve a sua chance e a desprezou, ela calcou aos pés tão grande salvação. Agora receberá o castigo merecido. A ira de Deus se manifesta implacável sobre os que seguem seus caminhos de opressão, jugo e prostituição. O clamor dos ceifeiros tem subido aos ouvidos do Senhor dos Exércitos, como diz Tiago em sua epístola. A resposta está sendo preparada. Alguém já disse: “Deus não demora, ele capricha”. Assim como nos dias da poderosa Nínive, que caiu sem ter quem a levantasse, assim será sobre todos os que se levantam para assolar e oprimir o povo do Senhor. O povo do Senhor tem dono. O jugo opressor tem vindo de toda parte. Temos esmorecido pelo peso das cargas, nos sentimos desassistidos do ponto de vista humano, mas como disse o salmista no salmo 121: “Elevo os olhos para os montes, de onde me virá o socorro, o socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra!”. Tudo isto é teste de confiança no Deus que tudo pode e nenhum bem sonega aos que andam retamente. Ousemos confiar, esperar e descansar em Deus. Todos os esforços de Nínive para resistir aos ataques seriam em vão. Entre os crimes citados estão a violência, as mentiras, o roubo, a corrupção desenfreada e a prostituição (o conseguir favores em troca de vultosas somas)  e a feitiçaria sempre presente tanto no passado quanto no presente. Qualquer semelhança com os nossos dias, e particularmente, com a nossa nação, não é mera coincidência. Deus mostra aqui, que nem alianças militares nem o poder econômico mais sólido seriam suficientes para livrar a poderosa e aparentemente inatingível Nínive daqueles dias. E mesmo os líderes, listados no texto seriam incapazes de proteger a cidade condenada. O Senhor é aquele que traz as obras à luz e envergonha o adversário perante todos. Aquilo que fora tramado no lugar mais secreto será proclamado do alto dos eirados. Quando o Senhor bate o martelo e diz: “Estou contra ti!”. É sentença irrevogável, não há apelação! É sinal de que a misericórdia já foi oferecida e rejeitada! Quem viver verá! Nadia Malta.


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