sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Meditação/Nadia Malta

JESUS, AQUELE QUE NOS CHAMA A LUTAR COM AS ARMAS DE DEUS, QUE SÃO PODEROSAS PARA DERRUBAR FORTALEZAS! 

Eu, Paulo, pela mansidão e pela bondade de Cristo, apelo para vocês; eu, que sou "humilde" quando estou face a face com vocês, mas "audaz" quando ausente! Rogo-lhes que, quando estiver presente, não me obriguem a agir com audácia, tal como penso que ousarei fazer, para com alguns que acham que procedemos segundo os padrões humanos. Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; pelo contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas. Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo. E estaremos prontos para punir todo ato de desobediência, uma vez completa a obediência de vocês. Vocês observam apenas a aparência das coisas. Se alguém está convencido de que pertence a Cristo, deveria considerar novamente consigo mesmo que, assim como ele, nós também pertencemos a Cristo. Pois mesmo que eu tenha me orgulhado um pouco mais da autoridade que o Senhor nos deu, não me envergonho disso, pois essa autoridade é para edificá-los, e não para destruí-los. Não quero que pareça que estou tentando amedrontá-los com as minhas cartas. Pois alguns dizem: "As cartas dele são duras e fortes, mas ele pessoalmente não impressiona, e a sua palavra é desprezível". Saibam tais pessoas que aquilo que somos em cartas, quando estamos ausentes, seremos em atos, quando estivermos presentes. Não temos a pretensão de nos igualar ou de nos comparar com alguns que se recomendam a si mesmos. Quando eles se medem e se comparam consigo mesmos, agem sem entendimento”. 2 Coríntios 10:1-12. 

Paulo na defesa de sua autoridade apostólica usa essas armas mencionadas por ele em espírito de mansidão. Esse aspecto do Fruto do Espírito é indispensável nos embates da vida. Somos afrontados, perseguidos, assolados em todo o tempo por inimigos espirituais que usam instrumentos humanos para fazer emergir de nós o que temos de pior, como vestígios da velha natureza. Contudo, eles vêm à tona para serem tratados. As armas a serem usadas por nós nessas horas farão a diferença quanto a vitória que obteremos. Há vários canteiros do Fruto do Espírito Santo, mas os dois maiores são primeiro a família, depois a própria igreja. É nesses lugares que lidamos com as diferenças de todo tipo. Ali somos lixados, treinados a suportar uns aos outros no temor do Senhor. E esse fruto bendito só cresce em situação adversa. Tudo em nossa vida tem um propósito santificador da parte de Deus para desenvolver em nós o caráter de Cristo. Nada pode ser desperdiçado. Até quando o adversário tenta nos nocautear, o Senhor reverte a situação difícil, de modo que ela trabalhe a nosso favor. Na vida de um servo, até quando tudo dá errado, dá certo. O Senhor é o grande especialista em transformar maldição em bênção. Se não temos tido vitória em meio às lutas enfrentadas, que tal trocarmos as nossas armas pelas armas de Deus? Nadia Malta.

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