domingo, 14 de setembro de 2014

Meditação/Nadia Malta

JESUS, AQUELE QUE NOS ADVERTE A NÃO NOS COLOCAR EM JUGO DESIGUAL! 

“Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas? Que harmonia entre Cristo e Belial? Que há de comum entre o crente e o descrente? Que acordo há entre o templo de Deus e os ídolos? Pois somos santuário do Deus vivo. Como disse Deus: "Habitarei com eles e entre eles andarei; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo". Portanto, "saiam do meio deles e separem-se", diz o Senhor. "Não toquem em coisas impuras, e eu os receberei" "e lhes serei Pai, e vocês serão meus filhos e minhas filhas", diz o Senhor Todo-poderoso. “Amados, visto que temos essas promessas, purifiquemo-nos de tudo o que contamina o corpo e o espírito, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus”. 2 Coríntios 6:14-18; 2 Coríntios 7:1. 


Casamentos e demais sociedades entre crentes e descrentes é sempre desastroso. Quando uma dessas sociedades “dá certo” é exceção, não regra. Não podemos nos guiar por exceções. Por melhor que seja o relacionamento humano entre os associados, como conciliar os aspectos espirituais das crenças de cada um? A recomendação apostólica não significa segregação, mas um zelo de Deus com vistas a desentendimentos futuros por causa dos credos de cada um. Podemos nos relacionar com as pessoas até um certo nível para ganhá-las para Cristo, não para ser coniventes com suas práticas malignas. O kerigma pressupõe a Koinonia, ou seja,  o evangelismo pressupõe a comunhão, não a comunhão de associação. Por isso, precisamos ter cuidado com as associações. “Andarão dois juntos se não houver entre eles acordo?”pergunta o profeta Amós. Associações pressupõem acordos, conivências! Um negócio, por exemplo, que um crente consagra ao Senhor, vem o seu sócio e o consagra a outros deuses. Um filho nascido sob um jugo desigual dos pais, enquanto a parte crente o consagra ao Senhor, a parte incrédula consagra-o a outros deuses. Como fica então? É complicado. A questão aqui se aplica a situações em que um crente mesmo conhecendo a vontade de Deus se associa a um incrédulo, não àquelas em que cônjuges ou associados se convertem a Cristo depois de casados ou associados. Evitaríamos muitas encrencas se observássemos tais ordenanças! Fica a reflexão: luz e trevas não se associam! Nadia Malta

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