quinta-feira, 15 de maio de 2014

Esboço/Sermão/Pra. Nadia Malta/OUSEMOS LOUVAR A DEUS NA AGONIA!

OUSEMOS LOUVAR A DEUS NA AGONIA! At. 16. 25, 26


Objetivo: Estimular o povo de Deus a oferecer ao Senhor sacrifícios de louvor no meio das situações mais dramáticas.

Ideia central do Texto (ICT):
Quero convidá-los a irmos juntos à cidade de Filipos, na região da Macedônia, na Ásia menor. Numa prisão da cidade encontramos o Apóstolo Paulo e Silas, seu companheiro de jornada, sob a falsa acusação de estarem tumultuando a cidade.
Depois de serem tremendamente usados por Deus para libertar uma mulher cativa de um espírito de adivinhação e do Senhor operar maravilhas através deles, esses homens, por uma artimanha maligna, são açoitados e presos. Mas na prisão eles oravam e cantavam, porque sabiam em quem criam e sabiam também que de um jeito ou de outro seriam libertos. II Tm 1.12

Introdução:
Quantos estão se sentindo assim, necessitados de liberdade, de folga? Sentem-se aprisionados, criticados, acusados injustamente, feridos, perseguidos, encurralados e desesperadamente necessitados de uma intervenção poderosa de Deus em suas vidas. Muitas vezes essas cadeias não são físicas, mas emocionais ou espirituais. Muitos em nosso meio encontram-se presos ao medo, à intransigência, a jugos insuportáveis, à ansiedade, ou mesmo a vícios e inclinações.
Nesta hora, o Espírito Santo de Deus quer falar com todos os que ouvem esta palavra, se sentem assim e carecem de uma estratégia do Alto para sair da situação onde se encontram.
Uma grande estratégia do céu é “oferecer a Deus sempre por meio de Jesus sacrifício de louvor que é fruto de lábios que confessam o seu nome”, diz o autor de Hebreus (13.15). Aliás, há dois sacrifícios que precisamos aprender a oferecer ao Senhor em meio às nossas lutas: Um é o sacrifício de louvor oferecido tão eficazmente por Paulo e Silas naquela prisão de Filipos, o outro é o sacrifício de ações de graças tão usado pelos salmistas em suas lutas diárias. Enquanto primeiro é um cântico na agonia que é entoado para glorificar o Senhor no meio do sofrimento, o segundo é a gratidão pela vitória antes mesmo do fim do combate.

NO MEIO DAS GRANDES AFLIÇÕES TEMOS A NOSSA FÉ PROVADA E APROVADA. ENCONTRAMOS NO TEXTO UMA ATITUDE DE FÉ E O RESULTADO DESSA ATITUDE:

1. Atitude de fé: V. 25: Por volta da meia noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam”.


2. Resultado da atitude de fé: V.26: “De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos”.

CONCLUSÃO: QUE LIÇÕES APRENDEMOS AQUI?
  1. Não importa o tipo, o local ou o nome da sua prisão. A de Paulo era em Filipos. A sua pode ser o medo, um vício.  Uma rejeição, um relacionamento, uma enfermidade, uma situação ou circunstancia não importa. O Deus que operou nos dias de Paulo e Silas opera hoje, então ore e louve ao Deus que tudo pode.

  1. A força daquela atitude de fé de Paulo e Silas moveu céus e terra a favor deles. A mesma coisa pode acontecer com todo aquele que agir de igual modo. Por isso ore e cante você mesmo. O Senhor deseja ouvir a sua voz, mesmo em lágrimas.
  2. À semelhança de Paulo e Silas, quando você for liberto, os que estão ao seu redor também serão em nome do Senhor Jesus Cristo. Há muitos cativos aqui hoje que o Senhor deseja libertar, o que tem faltado é passos ousados de fé.

Aleluia, Amém! Sermão/Pra. Nadia Malta em 16.05.14 – nadiamalta@hotmail.com; pra.nadiamalta@gmail.com; www.ocolodopai. com
Este material pode ser reproduzido para fins de evangelismo e edificação desde que seja mencionada a fonte, e a Fonte é o Espírito de Deus.








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