domingo, 20 de abril de 2014

Esboço/Sermão/Pra. Nadia Malta/CRISTO VIVE E REINA PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS!

CRISTO VIVE E REINA PELOS SÉCULOS DOS SÉCULOS!
 Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens.” I Co 15.19


Objetivo: Trazer à memória da igreja que a ressurreição de Cristo é o penhor da nossa própria ressurreição, por isso temos uma viva esperança.

Idéia central do texto:
No texto lido, o apóstolo Paulo fecha uma questão iniciada no versículo primeiro. Nesse contexto, do qual lemos apenas o versículo chave, o apóstolo fala aos seus leitores em Corinto sobre a importância da ressurreição de Cristo, que é o cerne do evangelho da graça e a razão maior da confissão de nossa esperança. Por isso não dá para falar em esperança de crente sem falar de ressurreição.
Sabemos que já houve uma ressurreição do nosso espírito, outrora morto em seus delitos e pecados, mas aguardamos o dia da ressurreição de nossos corpos que serão  glorificados à semelhança do corpo de Cristo.
 Vejamos o que Paulo diz a esse respeito em Cl 3.1: Portanto, fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive assentado à direita de Deus”.
Aqueles que não estavam tão firmes na fé se deixaram contaminar pela filosofia dos céticos gregos, tornando-se desalentados e sem esperança. Nesse capítulo 15 de I Corintios, o apóstolo fala da ressurreição do corpo, fato que acontecerá na segunda vinda de Jesus Cristo. Essa é uma realidade que não podemos perder de vista, do contrário, todo o evangelho se esvaziaria de sentido, bem como a nossa fé e a razão da esperança que há em nós.

Introdução:
Ser crente não é apenas ter fé na pessoa de Jesus Cristo. Antes, ser crente é aquele que crê no Cristo vivo, ressurreto, como revelado na mensagem integral do evangelho.
O evangelho é mais que o perdão dos pecados e a regeneração do espírito, inclui a ressurreição de Cristo que é o penhor, a garantia da nossa própria ressurreição, bem como a subseqüente renovação de toda a criação.
A revelação do evangelho tem uma repercussão em todo o cosmos, não apenas no momento presente, mas por toda a eternidade.

PAULO TRAZ À MOMÓRIA DOS CORÍNTIOS QUATRO VERDADES ACERCA DA RESSURREIÇÃO:

1.     Primeira: Ele traz à memória dos Coríntios a mensagem que ele havia pregado e eles receberam e creram – vs.1,2: “Irmãos, quero lembrar-lhes o evangelho que lhes preguei, o qual vocês receberam e no qual estão firmes. Por meio deste evangelho vocês são salvos, desde que se apeguem firmemente à palavra que lhes preguei; caso contrário, vocês têm crido em vão”.
  1. Segunda: Ele traz à memória dos Coríntios tudo que as Escrituras do Antigo Testamento já haviam falado sobre o assunto – vs.3,4: Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras”:

  1. Terceira: Ele traz à memória dos Coríntios o testemunho daqueles que viram o Senhor ressurreto Cristo – vs. 5-11: E apareceu a Pedro e depois aos Doze. Depois disso apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, a maioria dos quais ainda vive, embora alguns já tenham adormecido. Depois apareceu a Tiago e, então, a todos os apóstolos; depois destes apareceu também a mim, como a um que nasceu fora de tempo. Pois sou o menor dos apóstolos e nem sequer mereço ser chamado apóstolo, porque persegui a igreja de Deus. Mas, pela graça de Deus, sou o que sou, e sua graça para comigo não foi em vão; antes, trabalhei mais do que todos eles; contudo, não eu, mas a graça de Deus comigo. Portanto, quer tenha sido eu, quer tenham sido eles, é isto que pregamos, e é isto que vocês creram”.
  1. Quarta: Paulo encerra a sua defesa trazendo à memória dos Coríntios o fato da grande  inutilidade que o Evangelho teria e da própria fé em Cristo, caso Ele não houvesse ressuscitado – vs. 12-19: “Ora, se está sendo pregado que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como alguns de vocês estão dizendo que não existe ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos mortos, então nem mesmo Cristo ressuscitou; e, se Cristo não ressuscitou, é inútil a nossa pregação, como também é inútil a fé que vocês têm. Mais que isso, seremos considerados falsas testemunhas de Deus, pois contra ele testemunhamos que ressuscitou a Cristo dentre os mortos. Mas se de fato os mortos não ressuscitam, ele também não ressuscitou a Cristo. Pois, se os mortos não ressuscitam, nem mesmo Cristo ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, inútil é a fé que vocês têm, e ainda estão em seus pecados. Neste caso, também os que dormiram em Cristo estão perdidos. Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, dentre todos os homens somos os mais dignos de compaixão. 

CONCLUSÃO: O que toda essa defesa da ressurreição de Cristo traz para nós hoje?

1. Gostaria de recorrer às palavras do apóstolo Pedro em I Pe 1.3: Bendito o Deus e pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita misericórdia nos regenerou para uma viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”.
2. Nos dias atuais, quando parece faltar fé e esperança para muitos de nós, essa palavra nos traz grande conforto. O mote da nossa esperança é a ressurreição de Cristo.
3. A esperança fundamentada no Cristo vivo auxilia a superar os momentos de extrema dificuldade, porque sabemos em quem cremos.
4. O esperançoso na vida eterna não está à mercê do acaso, mas guardado pelo poder de Deus.
Finalmente devemos fazer a grande declaração que motivou esta mensagem: CRISTO VIVE, TEMOS UMA VIVA ESPERANÇA!

Aleluia, Amém!
Sermão/Pra. Nadia Malta em 20.04.14 – www.ocolodopai.blogspot.com 


Este material pode ser reproduzido e utilizado para fins de evangelismo e edificação, dês que seja mencionada a fonte, e a Fonte é o Espírito santo de Deus!

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