segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Estudo Bíblico/Pra. Nadia Malta/XXIX ESTUDO EM APOCALIPSE


Igreja Cristã Missionária Betel
Av. Abdo Cabus, 95 A – Candeias Jaboatão dos Guararapes PE
CEP 54.440 – 350; Fone: 3469 3704
Ministério: Pr. Manoel Malta – Pra. Nadia Malta – www.ocolodopai.com
Série de Estudos em Apocalipse.

XXIX Estudo: “FAÇO NOVAS TODAS AS COISAS” – Ap 21 e 22

Introdução:
Chegamos a o final desta Série de Estudos em Apocalipse, tributando ao Senhor toda honra e toda a glória, pela a assistência inefável do Espírito Santo, sem a qual seria impossível realizar este trabalho.

As declarações do Senhor registradas em Ap 21.5,6 resumem a idéia central desses capítulos finais: Eis que faço novas todas as coisas...”. O que começou em Gênesis é concluído em Apocalipse: em Gênesis, os céus e a terra são criados – 1.1; em Apocalipse, são criados Novos Céus e Nova Terra – 21.1; em Gênesis, o sol é criado – 1.16; em Apocalipse, o sol é desnecessário – 21.23; em Gênesis, a noite é definida – 1.16; em Apocalipse, não haverá noite – 22.5; em Gênesis, os mares são criados – 1.10; em Apocalipse, o mar já não existe – 21.1; em Gênesis, a maldição é anunciada – 3.14-17; em Apocalipse, não existe mais maldição – 22.3; em Gênesis, a morte entra na história – 3.19; em apocalipse, não há morte – 21.4; em Gênesis, o homem é afastado da árvore – 3.24; em Apocalipse, o homem é restaurado ao Paraíso – 22.14; em Gênesis, a tristeza e a dor têm início – 3.17; em Apocalipse, não há mais lágrima nem dor – 21.4. A história humana começa num jardim e termina numa cidade bela como um jardim.

Leitura e Análise do texto – Ap 21 e 22:

Os Cidadãos – VS. 1-8: João apresenta uma tripla descrição dos cidadãos da Nova Jerusalém:
  1. São o povo de Deus – VS. 1-5: O primeiro Céu e a primeira Terra foram preparados para o primeiro homem e sua  mulher e seus descendentes. Eles pecaram e trouxeram corrupção ao mundo maravilhoso de Deus. A Criação tornou-se angustiada e cativa. Rm 8.18-23; Jó 15.15; Deus prometeu ao seu povo um Novo céu e uma Nova Terra – Is 65.17; 66.22. A antiga Criação deve ser removida a fim de que a nova surja para a glória de Deus. Jesus chama esse acontecimento de “Regeneração” – Mt 19.28 e Pedro o explica  como uma purificação e renovação pelo fogo – II Pe 3.10-13; A declaração “o mar já não existe” – não significa que não haverá mais água. Indica que a terra será reorganizada de forma diferente da maneira atual (3/4 de água). Mar, biblicamente tem o sentido de desordem, conflito, maldade. O sentido simbólico aqui é que o mal será absolutamente tirado da Nova ordem.  A cidade Eterna é tão maravilhosa que a melhor maneira que João encontra para descrevê-la é por meio de contrastes – “não haverá”, “não existirá”. A esperança do Céu é fonte de ânimo para os cristãos aflitos de todas as épocas.
  2. Os cidadãos do Céu são um povo saciado – v.6: A preocupação em encontrar água potável era uma constante para os que viviam na época de João. O próprio apóstolo sabia o que significava ter sede. Na Nova Ordem haverá Água da Vida abundante para todos. Aleluia!
  3. Os cidadãos celestiais são vencedores – VS. 7, 8: O termo “vencedor” é extremamente importante em apocalipse (2.7-11, 17,26; 3.4, 12,21). Os filhos de Deus são os legítimos herdeiros de todas as coisas. Contrastando com os vencedores, Ap 21.8 descreve pessoas vencidas pelo pecado e por isso mesmo são excluídas da Nova Jerusalém.
A cidade propriamente dita – Ap 21.9 até 22.5: A cidade Eterna não é apenas o Lar da Noiva; ela é a Noiva. Não é constituída de edifícios, mas de pessoas. A cidade que João vê é celestial; ela desce à Terra vinda do céu, onde foi preparada. A Cidade Celestial manifesta a glória do próprio Deus. Essa glória será contemplada por toda a eternidade. A descrição da cidade segue o padrão compreensível para os leitores de João: tem fundamentos (alicerces), muralhas e portas. Os fundamentos simbolizam firmeza e permanência, contrastando com as tendas onde habitavam os “estrangeiros e peregrinos” Hb 11. 8-10, 13. As muralhas e portas falam de proteção. O povo de Deus jamais precisará temer qualquer inimigo. Os próprios anjos serão sentinelas junto às suas portas. Nesta cidade os santos da Antiga e da Nova Aliança serão unidos: as 12 portas são identificadas com as 12 Tribos de Israel e os 12 fundamentos com os 12 Apóstolos do Cordeiro. A cidade é quadrangular, isso significa sua perfeição, nada na Cidade Eterna é desordenado ou desequilibrado. Levando em Consideração a conversão das medidas bíblicas em números atuais significa que as muralhas têm mais 66m de altura e a Cidade em si cobre uma área de aproximadamente 2.500km quadrados. Haverá lugar de sobra para todos os remidos! Nosso Deus é Deus de beleza, e espalhará beleza e perfeição por toda parte. Na cidade não haverá distinção entre secular e sagrado. Tudo ali é santo, não haverá templo, a cidade é um santuário só. Deus habita nela. Na cidade celestial todos honrarão o “Rei dos Reis”. O que faremos no céu por toda a eternidade? Não apenas louvaremos ao Senhor, mas o serviremos. No céu nosso serviço será perfeito, pois não enfrentaremos os obstáculos impostos pelo pecado e fraquezas. A Bíblia não menciona a natureza desses serviços realizados na eternidade. Tudo que precisamos saber por hora é o que temos a fazer hoje.

O Desafio – Ap 22.6-21:

Obs. O Céu é mais que um destino, é uma motivação e essa esperança da glória por vir deve nos estimular a cumprir nossos deveres espirituais:

  1. É preciso guardar a Palavra de Deus – VS. 6-11,18,19: O que significa guardar as palavras da profecia deste Livro? Basicamente significa defender, vigiar, manter intacto. Não se deve subtrair ou acrescentar nada à Palavra de Deus – Dt 4.2; Pv 30.5,6. Tudo ali se cumprirá, nada será omitido. A nossa responsabilidade é grande à luz da Volta de Cristo. “Sem demora”= em breve. A igreja espera pela volta de Cristo desde o tempo dos apóstolos. Quando as profecias de João começarem a se cumprir, tudo acontecerá rapidamente. O Senhor virá em breve, guardemos, pois a “Revelação”, para que sejamos encontrados fiéis. O v.11 indica que a Vinda de Cristo será tão rápida que os homens não terão tempo de mudar de caráter. As decisões determinam o caráter, e o caráter determina o destino.
  2. O cristão tem a responsabilidade de servir o Senhor – VS. 12-14: As palavras “e contigo está o galardão” indicam que Deus está atento ao sofrimento e ao serviço, e o que fazemos pra ele não é vão. Moody – grande evangelista do passado, disse que ao longo da história, muitos se tornaram tão preocupados com o céu ao ponto de não fazerem nada na terra. Pediram demissão, venderam seus bens e se sentaram a esperar a volta e Cristo. Todos esses foram envergonhados, porque ousaram determinar datas para a Vinda de Cristo e perderam os seus galardões. Não é bíblico ser descuidado e preguiçoso. Deus quer que floresçamos onde estamos plantados, tanto secular quanto eclesiasticamente.
  3. É preciso manter-se puro – VS.15,16: Aqui há um contraste entre os que entram na cidade e os que ficam de fora. Os Títulos de Jesus no v.16 deixam evidenciadas a sua Humanidade e Divindade. A designação “A raiz e a geração de Davi” é o nome ou título judeu de Jesus, mas “A Estrela da manhã” é seu nome universal – Mt 22.41-46. A Estrela da Manhã” anuncia que a aurora não tarda. Jesus virá buscar a sua igreja. No entanto, quando voltar para julgar será como “Sol da Justiça” em fúria ardente – Ml 4.1-3. É imprescindível manter vida pura e consagrada a ele – I Jo 2.28 até 3.3
  4. É preciso continuar esperando pela volta de Jesus – VS. 17,20,21: A aparente demora da volta de Jesus, não significa que ele não virá, mas que deseja oferecer oportunidade ao mundo pecador para que se arrependa. Essa espera não significa apatia ou inação, mas impele os cristãos fiéis a não perderem tempo e anunciarem Jesus Cristo; para que possamos em coro com João proferir as palavras finais deste livro: “Amém! Vem, Senhor Jesus! (MARANATA)
Textos para serem lidos durante a semana:
Seg. Ap 1-4; Ter. Ap 5-7; Qua. Ap 8-11; Qui. 12-14; Sex. Ap 15-18; Sáb. Ap 19-22

Obs. Propomos aqui a leitura de todo o apocalipse esta semana.

Versículo para memorizar: Eis que faço novas todas as coisas” Ap 21.5

Estudos  em apocalipse/Pra. Nadia Malta/ Compilação – nadiamalta@hotmail.com
Bibliografia: Bíblias de Estudo: Shedd; Anotada; Genebra; Pentecostal; Comentário Expositivo da Bíblia – Warren W. Wiersbe; Apocalipse – O Futuro Chegou – Hernandes Dias Lopes.


domingo, 28 de outubro de 2012

Sermão/Pra.Nadia Malta/AQUIETAI-VOS, O SENHOR CONTINUA ABRINDO MARES!

AQUIETAI-VOS, O SENHOR CONTINUA ABRINDO MARES!
Êxodo 14.13-25 (Clique na referência ao lado para ler o texto bíblico na íntegra)


Objetivo: levar a igreja a exercitar a sua fé em Deus baseada, em suas promessas e em seus grandes feitos.

Idéia Central do Texto (ICT):

O texto lido nos remete aos dias em que o povo de Israel estava sendo conduzido por Moisés para fora do território egípcio, depois de um cativeiro de 430 anos. O povo de certa maneira, havia se acostumado com o cativeiro e sentia saudades do Egito. Mesmo apesar dos grandes feitos de Deus, Israel se desespera, se inquieta e murmura ante a perseguição de faraó e seu exército. Na verdade, o povo no deserto, não fez outra coisa senão murmurar e se inquietar desde que saiu do Egito.  O motivo da murmuração era porque o povo havia se acostumado com o cativeiro, muitas vezes nos comportamos assim: manifestamos uma disposição mental e um coração de escravo. Outro fato gravíssimo motivou aquela murmuração é que o povo não confiava no Senhor, mesmo depois dos seus grandes sinais realizados no Egito. Deus conhecendo o ânimo dobre do seu povo deixou para o instante final o grande portento. O próprio Senhor pergunta em sua palavra: Acaso há, coisa demasiado difícil ou maravilhosa demais para mim?”.

Apesar da incredulidade e murmuração do povo, havia alguém ali, que testemunhava e confiava em Deus: esse alguém era Moisés! Então, a desculpa de que só você é crente em sua casa, não funciona, se você crer verdadeiramente, verá a glória de Deus na situação.

Um só com Deus é maioria; o salmista no Sl 18.29 diz; Pois contigo desbarato exércitos, com o meu Deus eu salto muralhas”.

Quando exercitamos a nossa fé, como Moisés, descobrimos que faraó e seu exercito não representam nenhuma ameaça para nós, porque o Senhor é quem peleja por nós.
Naquela situação desesperadora e sem saída, o Senhor entra com a única saída impensável: Abrir o mar!

Introdução:

O nosso Deus é Deus de milagres; Deus de maravilhas; Deus de saídas inesperadas, de soluções impossíveis e impensáveis. Tudo o que precisamos é crer e confiar. O resto é com ele.

O milagre em nossa vida é uma possibilidade absolutamente real. Falo do verdadeiro milagre, não do milagre vendido, comercializado, fabricado que é tão facilmente propagado em nossos dias pela igreja eletrônica. Onde dão ordens ao Senhor como se ele fosse um empregado celestial, determinando-se que seja feita a vontade do homem, não a de Deus.

O milagre acontece na vida daqueles que plantam sementes gloriosas de fé. Foi assim com Moisés e com tantos homens e mulheres de Deus do passado e do presente. O texto de Hb 11.27 diz que Moisés: “permaneceu firme como quem vê aquele que é invisível. Amém?

MOISÉS NO EXERCÍCIO DA SUA FÉ SE POSICIONA E DÁ ALGUMAS ORDENS AO POVO:

  1. “Não temais” – v. 13ª

  • Quando sentimos um medo muito grande, recebemos uma violenta descarga de adrenalina, que nos faz reagir e enfrentar a situação ou ficamos simplesmente paralisados e tentamos fugir; com Israel aconteceu a segunda situação.
  • Moises então brada a segunda ordem:

  1. Aquietai-vos e vede o livramento do Senhor” – v.13b

  • Pela fé Israel marchou para fora do Egito; pela fé deveria aquietar-se e esperar o Senhor pelejar por ele.
  • Era preciso que naquela hora de tremenda crise, o povo parasse de se debater e tentar saídas humanas; a hora era de aquietar-se para assistir o agir de Deus.
  • Conosco é também assim, toda vez que as saídas humanas cessam, é chegada a hora de Deus.

  1. “Vós vos calareis” – v.14b

  • Murmurar, lamentar e reclamar, só atrapalha o trabalhar de Deus.
  • Às vezes até nos aquietamos, paramos de tentar saídas humanas, mas mesmo sem esboçar nenhuma ação, desandamos a murmurar.
  • Crente “reclamão” não recebe nada de Deus. Moisés sabia disso e queria fazer cessar a voz de lamentação. O Senhor também quer fazer cessar a voz de lamentação do seu coração e dos seus lábios. Experimente numa atitude de fé cantar para o Senhor. Pare de se comportar como escravo!

  1. Aqui o Senhor faz uma pergunta e dá uma ordem: “Por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que  marchem” - 15b

  • O fato de Israel estar diante do mar, não era problema para Deus.
  • Mar representa na Bíblia tribulação; grande dificuldade. O Senhor continua querendo abrir os mares que se acham à nossa frente!
  • Há momentos que é preciso parar de clamar, principalmente quando esse clamor é mais reclamação que outra coisa qualquer e esperar numa atitude de gratidão a resposta de Deus.
  • Note que o próprio Senhor pergunta no v.15a: “Por que clamas a mim?”.
  • Fé+obediência=fidelidade. A fidelidade nos leva a colocar a nossa fé em ação, gerando uma profunda certeza do agir de Deus.

AQUI COMEÇA O GRANDE MOVER DE DEUS NAQUELA SITUAÇÃO:

  • No v. 16 Moisés levanta seu bordão na direção do mar, por ordem de Deus e o mar aparentemente intransponível se abre e Israel passa a pé enxuto.
  • Quando confiamos em, Deus ele envia seu anjo para guardar a nossa retaguarda, impedindo que o inimigo nos alcance – v.19.
  • Aquilo que é luz e saídas para nós, transforma-se em trevas e escuridade para os nossos inimigos – v.20.
  • Israel passa a pé enxuto e o mar se fecha sobre os egípcios que o perseguia. Aleluia!
  • O Senhor alvorotou o acampamento dos egípcios; emperrou-lhes as rodas dos carros e os fez andar dificultosamente – v.25ª. Alvorotar significa: alarmar, alvoroçar, desassossegar, sobressaltar! Foi isso que o Senhor fez com o exercito de faraó e fará com aqueles que se levantam para demandar a sua paz!
  • O inimigo reconhece que o Senhor peleja por Israel – v.25b

O QUE ESTE ACONTECIMENTO DE TANTOS SÉCULOS ATRAS, NOS ENSINA HOJE?

1-      Precisamos rejeitar e repreender esse medo que nos tem paralisado, impedindo que alcancemos as nossas vitórias; há muito crente amedrontado, numa vida de derrota por falta de uma atitude de ousadia; o Espírito que está em nós é de amor, poder e moderação, não de covardia. Avancemos na força que o Senhor supre!
2-      Precisamos aprender a confiar em Deus e deixar de nos comportar como escravos.
3-      Precisamos aprender a nos aquietar diante de Deus; ter sensibilidade espiritual para saber a hora de Deus agir.
4-      Precisamos aprender a controlar a língua e conter a nossa voz de murmuração, porque isso tem atrapalhado as nossas vitórias, oferecido ao nosso inimigo grande arma contra nós, impedindo a manifestação do sobrenatural de Deus a nosso favor.
5-      Precisamos aprender a marchar como bons soldados de Cristo, ao comando dele, nosso General. O Senhor é o mesmo e continua abrindo mares para que o seu povo passe a pé enxuto. A Ele toda honra toda glória e todo o louvor!

Aleluia, Amém!
Este material pode ser reproduzido e utilizado para fins de evangelismo e edificação desde que seja mencionada fonte, e a Fonte é o Espírito Santo de Deus.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Esboço/Sermão/Pra. Nadia Malta/A INGRATIDÃO ACENDE A IRA DE DEUS!

A INGRATIDÃO ACENDE A IRA DE DEUS!
Números 11:1; 14:1-4 (Clique nas referências ao lado para ler o texto bíblico na íntegra)


OBJETIVO
Despertar os ouvintes a exercitar um coração agradecido ao Senhor.

IDEIA CENTRAL DO TEXTO
O contexto no qual o versículo lido está inserido mostra a jornada do povo de Israel no deserto. Os israelitas foram libertos do Egito sob a mão poderosa e portentosa de Deus, no meio de grandes sinais e prodígios, contudo tinham a memória fraca e um coração ingrato, se levantaram contra Deus e contra Moisés e em coro começaram a murmurar com saudades do Egito.

INTRODUÇÃO
A inclinação para a murmuração é antiga como vimos. Hoje as coisas não são muito diferentes. Recebemos as bênçãos de Deus, nos esquecemos de agradecer e ainda desandamos a murmurar, cantando um cântico de vitoria para o adversário.

O povo de Deus tem esquecido que um coração ingrato acende a ira de Deus! Por isso tem tanto crente passando pela prova e definhando a cada dia. É tempo de mudar essa atitude e passarmos a contar as muitas bênçãos e por elas darmos graças ao Senhor porque ele e bom e a sua misericórdia dura para sempre!

ESSE CONTEXTO APONTA TRÊS SINTOMAS E DOIS RESULTADOS DA INGRATIDÃO:

  • Primeiro Sintoma da Ingratidão: Descontentamento e murmuração que são frutos da falta de confiança em Deus – 11.1-3; 14.1-4.
  • Segundo Sintoma da Ingratidão: Saudades da velha Vida – 11.4,5
  • Terceiro Sintoma da Ingratidão: Fastio de Deus – 11.6-9
  • Primeiro Resultado da Ingratidão: Ela Acende a Ira de Deus – 11.1b; 14.11,12 – Esquecemos que bondade e severidade são atributos do mesmo Deus.
  • Segundo Resultado Da Ingratidão: Ela nos faz perder a bênção – 11.18-20, 31-34; 14.21-24- O Senhor pode até atender os murmuradores satisfazendo-lhes o apetite físico, mas faz definhar-lhe a alma – Salmo 106.15.
CONCLUSÃO
Ainda há tempo de restaurar a porta da gratidão em nosso coração para não entristecer o Espírito de Deus e não acender a ira do Senhor!

Aleluia, amém!

Esboço/Sermão/Pra. Nadia Malta – em 25.10.12 – nadiamalta@hotmail.com;  pra.nadiamalta@gmail.com; www.ocolodopai.com

Este material pode ser reproduzido e utilizado para fins de evangelismo e edificação desde que seja mencionada a fonte, e a Fonte é o Espírito Santo de Deus.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Sermão/Pra. Nadia Malta/DEUS PELEJA POR NÓS!

DEUS PELEJA POR NÓS! Ne. 4.23
Nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um se deitava com as armas à sua direita”.


Objetivo: Levar a igreja a buscar a unidade da fé em oração vigilante no Deus Vivo que peleja por nós.

Idéia Central do Texto (ICT):

O livro de Neemias é uma lição viva sobre oração, prontidão, trabalho conjunto e unidade de fé. Essas características que devem pautar a vida de todo cristão genuíno.

Neemias desistiu de uma posição privilegiada e bem remunerada junto ao rei da Pérsia para em obediência ao Senhor reedificar os muros de Jerusalém e reunir os judeus como uma nação novamente. Aprendemos aqui que nem sempre estar no centro da vontade de Deus é estar no lugar mais cômodo.

A obra que Neemias empreendera despertou uma oposição violenta dos homens poderosos em derredor de Jerusalém. Sambalate, Tobias e seus companheiros se levantaram para se opor a obra de Deus. Eles desejavam que os judeus continuassem fracos, dependentes e vulneráveis. Quem não tem muros, não tem defesas.

Quando os judeus começaram a servir ao Senhor e a glorificar o nome de Deus, o inimigo entrou em ação. É sempre assim que ele age, por isso precisamos estar atentos. Spurgeon disse: Deus teve somente um Filho sem pecados, mas nunca teve um filho sem tribulações”.

O nome Neemias significa “o Senhor consolou” e foi exatamente o que o Senhor fez ao seu povo depois de um longo período de tristeza, fracasso, abatimento e jugo.

A consolação de Deus veio através do seu instrumento, dando vitória ao seu povo, mas não sem luta.
O texto que lemos é o ultimo versículo do capítulo quatro. Esse capítulo mostra as armas usadas pelo adversário para atingir o povo de Deus, bem como as estratégias defensivas de Neemias juntamente com seu povo.

A idéia central aqui é mostrar o valor da unidade da fé, da oração vigilante, bem como da diligencia na obra de Deus.

Introdução:

Quando as coisas estão indo bem, devemos ficar atentos às possíveis investidas do inimigo, pois ele não quer ver a obra de Deus progredir. A oposição dos homens, além de ser um sinal da aprovação do céu, é também uma oportunidade de crescimento espiritual. Já reparou que ninguém atira pedras numa árvore que não dá frutos? Quando a oposição é muito ferrenha e sem causa, é sinal que estão sendo liberadas muitas e grandes bênçãos do céu para nós. Guarde essa verdade!

O que temos a fazer nesses momentos é orar para que Deus nos fortaleça e nos dê estratégias da parte dele para lidar com a situação, usando as armas do Senhor, não armas e influencias de homens.

ESTE CAPÍTULO MOSTRA QUATRO ARMAS DO ADVERSÁRIO EM OPOSIÇÃO À OBRA DO SENHOR:

  1. Zombaria (escárnio) – Vs.1-6:

  • A zombaria é chamada de “linguagem do diabo”. Vem para depreciar e enfraquecer, principalmente aqueles que já estão com uma auto-estima baixa. Muitos servos de Deus já sofreram ataques dessa arma poderosa: Davi foi escarnecido por Golias; Jesus foi escarnecido pelos soldados e pelo populacho.
  • A Bíblia diz que: “Quando somos fracos, então é que somos fortes”. Deus se agrada de usar instrumentos frágeis para realizar a sua obra, para que a glória seja dele e não de habilidades humanas. Do ponto de vista humano aquela obra era grande demais para um pequeno e fraco remanescente judeu cujo único material de construção que dispunha eram escombros de demolição e incêndio. Mas eles haviam depositado a sua confiança no Deus Todo Poderoso e isso fez toda a diferença. Quando somos alvos de zombaria, o melhor que temos a fazer é orar e nos concentrar no trabalho de Deus. Tudo que nos impede de fazer a obra de Deus, só serve para ajudar o inimigo.

  1. Conspirações ameaçadoras – vs.7-9:

·         A cidade estava completamente cercada de inimigos: ao norte – Sambalate e os samaritanos; ao sul - Gesén e os arábios; a leste – Tobias e os amonitas e a oeste – os asdoditas. O povo de Deus estava cercado por todos os lados. Essa tem sido uma grande estratégia do adversário para nos assombrar, nos cercar por todos os lados. Já reparou que um problema nunca vem sozinho?
·         Note como os ímpios são capazes de se unir contra a obra de Deus. O povo de Deus precisa aprender unidade, por isto o Senhor nos chamou de Corpo. Satanás se enfurece ao ver o trabalho de Deus progredir. Fez isso nos dias de Neemias e faz isso hoje. Quando o inimigo conspira e os cristãos estão em unidade de fé, de propósitos e de oração, a derrota dele é certa. Não podemos em nenhum momento perder de vista que a nossa luta é espiritual. As forças demoníacas apenas usam carne e sangue como seus instrumentos. Aprendamos a lutar com armas espirituais!

  1. Desânimo – v.10:

·         Normalmente as pressões externas criam problemas internos. Se os judeus desanimassem causariam a própria derrota e Sambalate e seus aliados não precisariam guerrear. O desânimo é uma velha e eficaz arma do nosso adversário e já foi usada com sucesso muitas vezes. Os israelitas desanimaram com o relatório desencorajador dos dez espias e por isso não entraram logo na terra prometida. Algumas pessoas da tribo de Judá estavam colaborando, de uma forma até involuntária, ao fazer coro com as palavras desencorajadoras dos seus opositores.

  1. Medo – vs. 11-23:

·         Cuidado com as notícias e com as interpretações que aqueles que parecem estar ao nosso lado dão à situação enfrentada. Muitas vezes, pela imaturidade ou falta de vigilância, são instrumentos para nos assolar. Preste atenção!
·         O medo, além de nos paralisar, é contagioso. O Senhor disse aos seus discípulos em Mt 8.26: “Por que sois tímidos, homens de pequena fé?”. Quando enfrentamos uma situação que faz brotar o medo em nosso coração, devemos nos lembrar da grandeza de Deus. Quando os inimigos descobriram que o povo de Deus estava armado e preparado (v.15), recuaram. Deus havia frustrado a sua conspiração. Aleluia!
·         O Sl 33.10,11,12 diz: “O Senhor frustra o desígnio das nações e anula os intentos dos povos. O conselho do Senhor dura para sempre; os desígnios do seu coração, por todas as gerações. Feliz a nação cujo Deus é o Senhor e o povo que ele escolheu para a sua herança”.

Conclusão: QUAL O SEGREDO DA VITÓRIA DE NEEMIAS, QUE SERVE COMO LIÇÃO PARA NÓS HOJE?

  1. Colocar tudo diante de Deus em oração, sempre – vs. 4-6, 9: A oração é a chave para abrir os céus em nosso favor. Foi assim com Neemias e será assim conosco.

  1. Trabalhar em Unidade – v.6b: Quando há unidade na fé, na oração, na vigilância e no trabalho, as coisas acontecem. Chamamos à existência aquilo que não existe.

  1. Ser vigilantes – v.9: Não basta construir o muro, precisamos vigiar para que o inimigo não o tome de nós. Construir e lutar vigilantes são duas atitudes que devem permanecer juntas.

  1. Ter em mente a certeza das promessas e da presença de Deus conosco - v. 20: O Senhor pelejará por nós!” e tem sempre saídas impossíveis, improváveis e impensáveis!

  1. Manter-se ocupado, não parar a obra, permanecer sempre em prontidão – vs. 21,23: Nesses momentos, o Senhor nos supre com uma força que não conhecemos e assim completaremos como seus instrumentos, o que ele tem para fazer e sairemos de posse de vitória para glória e honra do seu nome.

Aleluia, Amém!
Sermão/Pra. Nadia Malta em 24.10.12 – nadiamalta@hotmail.com; pra.nadiamalta@gmail.com; www.ocolodopai.com  

Este material pode ser reproduzido para fins evangelísticos e de edificação, desde que seja mencionada a fonte e a Fonte é o Espírito Santo de Deus.

Artigo/Jared C. Wilson/22 MARCAS DE UMA POSSÍVEL FALSA IGREJA!



22 marcas de uma possível falsa igreja

Jared C. Wilson fornece alguns avisos sobre marcas de uma possível falsa igreja. Assim, você pode ficar atento ao entrar em uma “igreja”.
Sua igreja talvez não seja uma igreja se…

  1. Seu pastor raramente fala sobre Jesus. (Essa é fácil).
  2. Seu pastor fala sobre Jesus, mas somente no estilo “siga seu exemplo”. (Você poderia ser um Mórmon ou mesmo muçulmano e pregar desse jeito).
  3. As músicas de “adoração” são mais sobre como você se sente e o que você pode fazer, em oposição a quem Deus é e o que Ele fez.
  4. A extensão do envolvimento de quase todos na igreja está limitada ao culto semanal.
  5. Seu pastor não pastoreia as pessoas cara a cara, mas gerencia “sistemas” em seu escritório, 40 horas por semana.
  6. Alguns desses sistemas são projetados para que o pastor interaja com o menor número de pessoas possível.
  7. Você não se lembra da última vez que participou da Ceia do Senhor.
  8. Muito do planejamento e foco na organização gira em torno de fazer um culto sensacional.
  9. Você nunca ouve a palavra “pecado” por lá.
  10. Você ouve a palavra “pecado”, mas apenas brevemente ou redefinida como “falhas”.
  11. Você não se lembra a última vez que ouviu o nome de Jesus em uma mensagem.
  12. A mensagem de Páscoa não é sobre a ressurreição, mas “novas oportunidades” na sua vida ou virar uma nova página.
  13. Em feriados patrióticos, a mensagem é sobre quão grande nosso país é.
  14. Nos outros fins de semana, a mensagem é sobre quão grande você é.
  15. Há mais vídeos que orações.
  16. Pessoas não cantam durante o culto de “adoração”, mas assistem.
  17. As responsabilidades principais do pastor são coisas estranhas à Escritura.
  18. Existe mais dinheiro investido em propaganda que em missões.
  19. A maioria dos pequenos grupos gira em torno de esportes ou lazer, e não estudo ou serviço.
  20. Você sempre se sente confortável lá.
  21. Ser membro da igreja parece apenas um sistema de recrutamento de voluntários.
  22. Você só encontra outras pessoas da igreja nos cultos de domingo.

Jared C. Wilson

domingo, 21 de outubro de 2012

Sermão/Pra. Nadia Malta/COM OS OLHOS POSTOS EM DEUS!

COM OS OLHOS POSTOS EM DEUS!  II Cr 20.12
“Ah! Nosso Deus, acaso, não executarás tu o teu julgamento contra eles? Porque em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti”.


Objetivo: Encorajar a igreja a colocar a sua confiança no Deus que por nós tudo executa.

Idéia Central do Texto:
O texto lido na verdade, é bem longo, são trinta versículos, que contam a grande tribulação enfrentada pelo rei Josafá de Judá, quando três exércitos se levantam contra seu pequeno e aparentemente indefeso reino.

Josafá era filho de Asa, fez o que era reto diante de Deus. Mesmo sendo um servo fiel, enfrentou momentos de tremenda dificuldade.  A situação tratada no contexto lido era desesperadora. Os filhos de Moabe, os de Amon e os meunitas, povo que habitava o Monte Seir, se levantaram para destruir Judá. Aquela situação do ponto de vista humano era uma causa absolutamente perdida. Como um pequeno e insignificante reino como Judá poderia sair vitorioso diante de uma peleja com três reinos poderosíssimos?

O aparato militar daqueles reinos que vieram contra Judá era muito grande. Era impossível vencê-los com o pequeno arsenal de Judá. Josafá se dispôs a buscar o Senhor, jejuar e orar juntamente com todo o povo – vs. 3-5. Vemos aqui a importância da oração de unidade. A igreja é um corpo e precisa agir em unidade de fé. O seu clamor chegou à Santa Habitação de Deus e a resposta desceu. 

O rei Josafá, como qualquer um de nós, diante de uma situação daquela sentiu medo, mas não deixou que o medo o paralisasse e o levasse ao desespero e a murmuração. Há situações que a solução passa por uma atitude de nossa parte, outras, no entanto, como no caso de Josafá não havia nada que ele pudesse fazer humanamente falando, ele recorreu à única saída possível: O DEUS TODO PODEROSO, que por nós tudo executa. Amém?

Introdução:
Já reparou que uma desgraça nunca vem sozinha? Normalmente as grandes dificuldades sempre trazem outras a reboque. Sempre foi assim.

Invariavelmente nessas situações nos sentimos absolutamente impotentes para encontrarmos as saídas. Desespero cega o entendimento. Mas qual o propósito dessas grandes investidas contra nós? Quando essas coisas não vêm como consequência de pecados, só me vem uma resposta: são testes de fé, onde o Senhor pode usar até mesmo nossos inimigos para nos provar, edificar e amadurecer.

Note que essas situações vêm sempre de repente para abalar a nossa estrutura emocional e espiritual. São os negócios que desandam de repente; uma perseguição acirrada naquele emprego dos seus sonhos; o estremecimento ou a ruptura com o cônjuge; uma doença que surge de repente; o desemprego quando você acabou de comprar um apartamento ou carro novo cujas prestações são altíssimas e você não tem como honrar; um vizinho que resolve encrencar se opondo a você gratuitamente; uma dívida monstruosa que aparece de repente; um acidente com o carro onde a perda é total e você esqueceu-se de fazer o seguro; aquela cirurgia complicada que o médico diz que você tem que fazer com urgência e tantas outras situações que chegam sem avisar e de uma só vez. Misericórdia!

Nesses momentos gosto de olhar para as grandes e poderosas intervenções de Deus no passado, elas me dão ânimo. Gosto também de rastrear a caminhada de fé dos homens e mulheres de Deus do passado, há sempre lições preciosíssimas a serem aprendidas com a experiência deles. O apóstolo Paulo falando aos romanos diz que a tribulação produz perseverança, a perseverança produz experiência e a experiência produz esperança. Por isso é proveitoso e didático fazermos releituras dos textos bíblicos que nos encorajam a não desistir da luta.

A ORAÇÃO DE JOSAFÁ REVELA TRÊS ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS NA HORA DA BATALHA:

  1. A certeza do agir de Deus (fé): - v. 12a Ah, nosso Deus, acaso, não executarás o teu julgamento contra eles?”.
  2. O reconhecimento da própria impotência (humildade): – v. 12b Porque em nós não há força para resistirmos a essa grande multidão que vem contra nós, e não sabemos nós o que fazer”.
  3. Ter os olhos postos somente em Deus (esperança): – v.12c “Porém os nossos olhos estão postos em ti”.
APÓS ESSA ORAÇÃO DE FÉ, COMEÇA O GRANDE MOVER DE DEUS NA SITUAÇÃO:

  1. O Senhor responde através do profeta Jaazielv.14:
  2. O Senhor declara que aquela peleja era dele, não de Josafáv.15b: “Não temais, nem vos assusteis por causa desta grande multidão, pois a peleja não é vossa, mas de Deus”
  3. O Senhor dá a estratégia de ação:
·         Josafá não deveria temer, nem pelejar; apenas marchar ao encontro das forças inimigas cantando em louvor de Deus; ele e o povo desceriam ao encontro, mas diante do inimigo ficariam parados, vendo o agir de Deus – v.17: Neste encontro, não tereis de pelejar; tomai posição, ficai parados e vede o salvamento que o SENHOR vos dará, ó Judá e Jerusalém. Não temais, nem vos assusteis; amanhã, saí-lhes ao encontro, porque o SENHOR é convosco”.   Será que não é isso que o Senhor está requerendo de você agora? Um confronto pela fé com as forças inimigas, não usando armas humanas, mas as armas de Deus? Josafá junto com o povo se prostra em adoração – v.18: Então, Josafá se prostrou com o rosto em terra; e todo o Judá e os moradores de Jerusalém também se prostraram perante o SENHOR e o adoraram”. Os levitas se posicionaram, e cantaram um cântico de vitória antes mesmo da batalha a ser travada por Deus. – v.19: Dispuseram-se os levitas, dos filhos dos coatitas e dos coreítas, para louvarem o SENHOR, Deus de Israel, em voz alta, sobremaneira; Comece agora mesmo a cantar um cântico de vitória ao nosso Deus, porque essa batalha é dele, não sua. O povo é estimulado a confiar em Deus – v.20: Pela manhã cedo, se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa; ao saírem eles, pôs-se Josafá em pé e disse: Ouvi-me, ó Judá e vós, moradores de Jerusalém! Crede no SENHOR, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis”. O louvor dos levitas constituía-se num brado: v.21 “Rendei graças ao Senhor, porque a sua misericórdia dura para sempre”
QUAL O RESULTADO DAQUELA ESTRATÉGIA DE DEUS?

1.      O Senhor pôs emboscadas entre os três excércitos e eles se destruíram entre si – vs.22-24: Tendo eles começado a cantar e a dar louvores, pôs o SENHOR emboscadas contra os filhos de Amom e de Moabe e os do monte Seir que vieram contra Judá, e foram desbaratados. Porque os filhos de Amom e de Moabe se levantaram contra os moradores do monte Seir, para os destruir e exterminar; e, tendo eles dado cabo dos moradores de Seir, ajudaram uns aos outros a destruir-se.Tendo Judá chegado ao alto que olha para o deserto, procurou ver a multidão, e eis que eram corpos mortos, que jaziam em terra, sem nenhum sobrevivente”.
2.      As riquezas dos inimigos foram transferidas para o povo de Judá. Invariavelmente saímos mais ricos das nossas lutas mais renhidas – v. 25: “Vieram Josafá e o seu povo para saquear os despojos e acharam entre os cadáveres riquezas em abundância e objetos preciosos; tomaram para si mais do que podiam levar e três dias saquearam o despojo, porque era muito”
3.      Eles terminaram celebrando um grande culto de ação de graças e o lugar da peleja foi chamado de Vale de Bênção – vs.26, 27: Ao quarto dia, se ajuntaram no vale de Bênção, onde louvaram o SENHOR; por isso, chamaram àquele lugar vale de Bênção, até ao dia de hoje. Então, voltaram todos os homens de Judá e de Jerusalém, e Josafá, à frente deles, e tornaram para Jerusalém com alegria, porque o SENHOR os alegrara com a vitória sobre seus inimigos”.
CONCLUSÃO: O QUE ESSE EPISÓDIO NOS ENSINA NO MEIO DAS LUTAS QUE NOS ASSOLAM?

1.      As grandes dificuldades nunca vêm sozinhas, mesmo como servos fieis estamos sujeitos a passar por elas; elas são testes de Deus para a nossa fé.
2.      Nessas situações devemos ter os nossos olhos postos em Deus; esperar inteiramente nele.
3.      Afastar todo o temor exercitando a fé; fazendo ousadas declarações de fé baseadas nas imutáveis promessas de Deus.
4.      Ter em nossos lábios um canto de vitória em louvor ao nosso Deus, declarando: Rendei graças ao Senhor, porque ele é bom e a sua misericórdia dura para sempre”.
5.      Aguardar a vitória com corações agradecidos. Precisamos criar uma cultura de ações de graças, afinal, somos o povo da vitória.
Aleluia, Amém!
Este material pode ser utilizado para fins de evangelismo e edificação desde que seja mencionada a fonte, e a Fonte é o Espírito Santo de Deus.

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