quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Sermão/Pra.Nadia Malta/O SENHOR NOS CONVOCA PARA A OUTRA MARGEM!

O SENHOR NOS CONVOCA PARA A OUTRA MARGEM! Marcos 4. 35-41


Objetivo: Chamar a atenção da igreja para o nível de espiritualidade que Jesus está requerendo de cada um de nós.

Ideia Central do Texto (ICT):
 Antes de qualquer coisa, gostaria de chamar a atenção para o fato de que imediatamente antes deste episódio, mais precisamente nos versículos 33 e 34 deste mesmo capítulo, o evangelista Marcos dá uma explicação do porque que Jesus falava por parábolas às multidões, muito embora falasse mais explicitamente aos seus discípulos em particular. Logo em seguida acontece a convocação de Jesus aos seus discípulos para passarem para a outra margem do lago de Quinerete ou Tiberíades, também chamado de Mar da Galileia. Aquele lago fica 200m abaixo do nível do Mar Mediterrâneo e é assolado por muitas tempestades de vento que vem dos montes em seu redor, principalmente o Monte Hermom.

Aquela convocação de Jesus mesmo tendo sido literal, trazia consigo um sentido parabólico para aqueles discípulos. Este outro sentido só poderia ser compreendido pelos ouvidos treinados de suas ovelhas. Jesus estava falando de uma travessia para um nível de espiritualidade que requeria fé, graça,  resistência e resiliência. Se isso foi válido para os dias de Jesus andando com seus discípulos visivelmente aqui na terra, o que dizer nos dias de hoje?

Introdução:
Tenho a impressão de ainda ouvir o Senhor Jesus fazendo a mesma convocação feita aos discípulos dos dias de sua carne sobre a terra: “passemos para a outra margem” e dessa vez não de forma parabólica, mas explicitamente convocando as suas ovelhas para atravessarem o lago da superficialidade, da barganha, do sacrifício barato, do voto de tolo, do mercadejamento da fé, do toma lá da cá espiritual que tem marcado a religiosidade de nossos dias. O Senhor nos convoca a todos que nele cremos a passarmos para aquela margem cujo solo é a Rocha inabalável (Ele próprio), capaz de suportar todo tipo de tempestade em um nível de espiritualidade praticamente desconhecida por aqueles que lotam as igrejas-mercados de nossos dias.

O que realmente o homem precisa não é encher os bolsos de dinheiro ou fazer parte da lista dos dez mais. O que na verdade ele precisa é preencher o vazio em seu coração. Ele precisa resolver o problema que afeta a sua interioridade: a falta de paz que excede todo o entendimento e aquela alegria completa e indizível que só é possível na presença do Senhor.

HÁ TRES COISAS NO TEXTO QUE CHAMAM A NOSSA ATENÇÃO DE MODO ESPECIAL:
1.     A convocação de Jesus aos seus discípulos – v. 35, 36: “Passemos para a outra margem”.
  • Aquela era na verdade uma convocação para que seus discípulos participassem de uma “parábola viva”, onde eles próprios seriam os protagonistas. Eles viveriam naquele barco (figura representativa da igreja) o que experimentariam em suas vidas. O Senhor os convoca para um nível de espiritualidade que vai além da superficialidade e requer além de fé, graça e resistência para enfrentar o que pode surgir em nosso caminho. Estamos vivendo um tempo que é imperioso termos a compreensão dessa santa convocação do Senhor que ecoa em nossos dias, do contrário abandonaremos a fé que um dia abraçamos como muitos têm feito.
2.     Mesmo Jesus estando conosco no barco, não estamos livres de passar por tempestades – Vs. 37, 38:
  • Como cristãos somos chamados a enxergar a vida com os olhos de quem realmente foi transformado pelo poder de Deus. Isso nos faz andar no Caminho, na Luz, na Verdade, livres de pesos e culpas ou máscaras, mas não nos isenta de passar por tempestades. A proximidade e intimidade com o Senhor não torna a nossa vida mais fácil do ponto de vista circunstancial. No entanto, nos torna mais maduros, mais capazes de enfrentar a vida com lucidez e equilíbrio. Ajuda-nos a escolher as coisas mais excelentes, não nos contentando com superficialidades.
  • O aparente sono de Jesus no barco não significa inação, descaso ou apatia. Esse sono faz parte de sua didática. O que ele deseja é que confiemos em sua suficiente graça, numa atitude de fé e perseverança.
3.     Tudo, absolutamente tudo, está no controle soberano do Senhor – VS. 39-41:
  • Descobrimos aqui que nada do que venha a nos acontecer está fora de sua área de controle e cuidado amoroso. Ele não nos promete livrar de passar por vales sombrios, de entrar em fornalhas ardentes, de atravessar desertos abrasadores, de enfrentar gigantes, mas garante a sua presença em todo o tempo. Por isso aqueles discípulos foram severamente repreendidos por ele por causa de sua falta de fé e timidez diante da tempestade. Cada dia mais me convenço que Deus tem um caminho na tormenta e o usará sempre que for necessário nos mostrar que ele tem o controle soberano de todas as coisas. Como ele mesmo fala no Sl 46. 10: Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus”. A mais importante lição das tormentas é que não devo basear meu relacionamento com o Senhor naquilo que ele pode fazer por mim nessas horas, mas no que posso fazer nessas horas, tendo ele comigo e usando a autoridade que ele me concedeu. Isso faz toda a diferença. O Senhor requereu ousadia e fé daqueles discípulos medrosos e “reclamões”. Lc. 10.19; Outra lição é que muitas vezes a tempestade está instalada em nosso coração, não na circunstancia em si, isso, porque esquecemos quem é Aquele que até o vento e o mar lhe obedecem. Talvez esse tipo de tempestade seja pior do que as exteriores, porque demonstra falta de fé daqueles que andando com Ele não aprenderam nada.
CONCLUSÃO: O que Espírito Santo deseja nos ensinar hoje?
  1. Jesus nos convoca hoje a passar a uma outra margem com ele. Ele deseja para nós um nível de espiritualidade que vai muito além da superficialidade religiosa do toma lá da cá das igrejas-mercado. Ele deseja que alcancemos uma espiritualidade de alicerce profundo cavado na Rocha eterna que é ELE próprio. Mesmo estando conosco no barco, e ele certamente está, não estamos livres de enfrentar tempestades em nossa jornada por esta vida.
  2. O aparente sono do Senhor não significa apatia, descaso ou inação, mas faz parte de sua didática. É um recurso, uma oportunidade de manifestarmos ousadia, fé e resistência confiantes na sua suficiente graça.
  3. Jamais devemos esquecer que o nosso Senhor é Aquele que até o vento e o mar lhe obedecem, portanto, ELE está no controle de absolutamente tudo e nos concedeu autoridade.
Aleluia, amém.
Sermão/Pra. Nadia Malta em 29.08.12 – nadiamalta@hotmail.com; pra.nadiamalta@gmail.com; www.ocolodopai.com  
Este material pode ser reproduzido e utilizado para fins de evangelismo ou edificação, desde que seja mencionada a fonte, e a Fonte é o Espírito Santo de Deus.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Estudo Bíblico/Nadia Malta/XXV ESTUDO EM APOCALIPSE


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Série de Estudos em Apocalipse
XXV Estudo: A Voz dos Vencedores e o Juízo das Taças – Ap 15.1- 16.21

Introdução:
No presente estudo continuaremos a ouvir a manifestação de anúncios gloriosos do triunfo de Deus e seu povo sobre o sistema impiedoso, que imperará na terra nos dias da tribulação.

Leitura e Análise do Texto – Ap 15.1 – 16.21:

A Voz dos vencedores – 15.1-4:
V.1 – João vê sete anjos preparados para agir, segurando sete taças da ira de Deus. O mundo rebelde e perverso estará prestes a beber do vinho da cólera de Deus – Ap 14.10

V.2João vê os cristãos da Tribulação que venceram a “besta” e seu sistema. Esses não se dobraram ao Anticristo, mas dependeram intensamente do Senhor para o seu pão de cada dia, visto que por não terem a marca da “besta, não podiam comprar ou vender”. Alguns foram presos, outros mortos, mas todos praticaram a fé e a paciência.

Vs. 3,4Os remidos entoam o cântico de Moisés. A cena lembra Israel depois do Êxodo. A nação havia sido liberta do Egito e o exército de faraó havia sido destruído no Mar Vermelho. Os israelitas expressaram a sua gratidão a Deus entoando o cântico de Moisés – Êx. 15.1-18; Agora os remidos encontram-se diante do Mar de Vidro (que fala de transparência e santidade de Deus) e entoam o seu cântico de vitória – Sl 118.14; Is 11.15; 12.6; Sl 86.9; 90.1; 111.9; 145.17; Esta cena dá força e consolo para os santos aflitos de todas as épocas. É possível vencer o sistema do mundo. Fomos libertos pelo sangue do Cordeiro. A obra do Senhor na cruz é um “êxodo espiritual” – Lc 9.31; Cl.1.13; O versículo 4 também anuncia que o julgamento de Deus está prestes a se manifestar.

A voz do cumprimento – Ap 15.5 – 16.21:
Ap 15.5-7: Deus envia flagelos. O sinal mostrado no v. 1 continua agora no versículo 5. Aqui vemos sete anjos vestidos de linho puro e cingidos de cintos de ouro (essa vestimenta fala de santidade e autoridade). Isso significa que aquilo que será derramado pelos sete anjos virá de Deus.
Note bem: Em Ap 5.8 os quatro seres viventes tinham “taças de ouro cheias de incenso , que são as orações dos santos”. Agora um dos seres viventes entrega aos sete anjos as “taças cheias da cólera de Deus”. Eles levaram as orações dos santos e trouxeram a resposta na forma da ira de Deus contra os ímpiosAp 8.3-5; Ap.15.8: O santuário se enche da fumaça da Glória de Deus de modo que ninguém podia penetrar (Êx 40.34,35; II Cr 7.1-4; Is 6.4; Ez 10.4). Aqui pode indicar que Deus não ouvirá ninguém, não receberá nenhuma intercessão, não haverá nenhuma interferência enquanto as sete taças não forem derramadas. O tempo da oportunidade terá terminado e a porta será fechada.
Ap 16.1-21 – Começam os flagelos da Taças:

Primeiro flageloÚlceras malignas e perniciosas – VS. 1,2
A “Grande voz” sai do templo e ordena que os anjos derramem o conteúdo das suas taças. Os homens portadores da marca da “besta” e os adoradores de sua imagem serão feridos com úlceras malignas e perniciosas Êx 9.8-12; Dt 28.27,35.

Segundo e terceiro flageloVS.3-7: As águas do mar e dos rios transformadas em sangue. Esses flagelos são paralelos à primeira praga do Egito. Desta vez não será apenas um terço das águas que serão afetadas, mas todas as águas doces e salgadas do planeta. Misericórdia!
V.6 - O céu dá a razão para esse flagelo: os habitantes da terra derramaram o sangue do povo de Deus, de modo que é justo beberem sangue.
Quarto flagelo – VS.8,9: o calor intenso do sol. Cada flagelo nessa série soma-se ao seguinte.  O calor aqui será insuportável. É importante lembrar que aqui não haverá águas pra refrescar ou dessedentar, pois elas deixaram de ser potáveis. As pessoas sofrerão de sede terrível, mas ainda assim não se arrependerão. Ml 4.1

Quinto flagelo – VS.10,11: Trevas. Aqui não se tratará de uma escuridão mundial. Somente a “besta” seu trono e seu reino serão afetados. Isso lembra a nona praga do EgitoÊx. 10.21-23; Quando Deus enviou a nona praga todo o Egito foi coberto de trevas, exceto a terra de Gósen onde estavam os hebreus. O julgamento desse flagelo é exatamente o oposto: haverá luz no mundo, mas haverá trevas na sede da “besta”.

Sexto flagelo – VS.12-16: O Rio Eufrates seca
Agora um grande exército oriundo das nações do mundo se reúne para a grande batalha do Armagedom. As águas do Eufrates secam para dar passagem aos reis que vêm do lado do nascimento do sol e eles invadem a Palestina. Foi nessa Planície que Baraque derrotou os exércitos de Canaã – Jz 5.19; Gideão derrotou os midianitas – Jz 7 e foi nesse lugar que morreu o rei Saul e foi morto também o rei Josias pelo faraó Neco.
Mesmo que pareça que esses exércitos das nações se reúnam por conta própria, esse movimento militar acontecerá de acordo com os planos de Deus. O resultado dessa batalha será encontrado em Ap.19; Quando as nações se enfurecem contra o Senhor, ele rir-se-á delas – Sl 2.4,5

Sétimo flagelo – VS.17-21: Grande terremoto e saraivada de grandes pedras.
Um grande e devastador terremoto afetará as cidades das nações. “Feito está!”.  O profeta Zacarias prenunciou um terremoto que mudaria a topografia de Jerusalém – Zc 14.4; Além do terremoto haverá uma tempestade de granizo sem precedentes. Esse flagelo faz lembrar a sétima praga do EgitoÊx. 9.22-26. Ainda assim, os homens não se arrependerão e blasfemarão contra Deus. Não é de admirar que chova granizo, pois a pena para aos blasfemadores era a morte por apedrejamento – Lv 24.16; Atentemos para as admoestações de Ap. 16.15Permaneçamos vigilantes e fieis!

Textos para serem lidos durante a semana:
Seg.Êx. 9; Ter.Êx. 10; Qua. Dt 28; Qui. Ez.7; Sex. Hb.9; Êx. 25

Versículo para memorizar: “Quem não temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor?” Ap 15.4a

Estudo em Apocalipse/Compilação diversos autores/Pra. Nadia Malta - nadiamalta@hotmail.com
Bibliografia: Bíblias de Estudo: Genebra; Shedd; Anotada; Pentecostal; Comentário Expositivo da Bíblia – Warren W. Wiersbe; O Futuro Chegou – Apocalipse – Hernandes Dias Lopes; Estudo em Apocalipse Dennis Allan.

domingo, 26 de agosto de 2012

Sermão/Pra.Nadia Malta/NO DIA DO SENHOR, TODO OLHO O VERÁ!

NO DIA DO SENHOR, TODO OLHO O VERÁ!
“Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém!”
Apocalipse 1:7


Objetivo: Convocar a Igreja a Despertar para a volta de Jesus Cristo!

Idéia Central do Texto (ICT):
O tema predominante em Apocalipse é a Segunda Vinda de Cristo, para derrotar todo o Mal e estabelecer o seu Reino. Aliás, neste livro o Senhor é apresentado como o Rei triunfante. O texto lido faz parte da dedicatória feita pelo Senhor, através do apóstolo João às sete igrejas da Ásia Menor. Nessa dedicatória às igrejas, Jesus é mostrado, nas três faces de seu ministério – v.5: como Profeta (Fiel Testemunha); como Sacerdote (Primogênito entre os mortos) e como Rei (Soberano dos Reis da Terra).

No versículo lido no início, João afirma que Jesus voltará de uma maneira tal, que “todo olho o verá. Aleluia! A declaração em Apocalipse 1.7: Eis que venho com as nuvens” é uma descrição da Segunda Vinda do Senhor Jesus à terra, apresentada com mais detalhe em Ap 19. 11ss (versículos seguintes). Aqui não se trata da mesma ocasião em que ele virá nos ares para arrebatar a sua Igreja, mas de um acontecimento posterior. Cremos que a Segunda Vinda se dará em duas etapas: O Arrebatamento, no qual só os arrebatados verão o Senhor e a Segunda Vinda propriamente dita, no final da Tribulação, que será vista por todos os que habitam sobre a terra. 

Quando vier para arrebatar o seu povo escolhido, ele virá repentina e subitamente como descrito em Ap.3.3: Porquanto se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum, em que hora virei contra ti”. O acontecimento descrito em Ap 1.7 será testemunhado por todo o mundo, especialmente pela nação arrependida de Israel (quantos o traspassaram).

A Segunda Vinda será luz e glória para os remidos de todos os tempos, mas trevas e assolação para quantos o têm rejeitado. Esse glorioso Dia tem sido previsto desde os dias passados pelos santos profetas e os discípulos de Cristo. Isaías diz (13.6): “Uivai, pois está perto o Dia do SENHOR; vem do Todo-Poderoso como assolação”. Amós diz (5.18): “Ai de vós que desejais o Dia do SENHOR! Para que desejais vós o Dia do SENHOR? É dia de trevas e não de luz”. Fala-se ainda daquele Dia em Joel 1.15; 2.11; Ez.30.3; Sf.1.14;  Ml.3.1,2. Por isso se hoje você ouvir a voz do Senhor, não endureça o seu coração antes, entregue a sua vida ao controle soberano de Jesus Cristo, recebendo-o como Senhor e Salvador.

Introdução:
No mundo de hoje, as pessoas estão muito preocupadas com o aqui e o agora. Todos querem amealhar cada vez mais. Ninguém se preocupa em ajuntar tesouros no céu, antes se desgastam, adoecem, deixam de viver, de partilhar da comunhão tanto familiar, quanto da igreja para correr atrás do vento. Num abrir e fechar de olhos podemos partir desta terra. Sobre isso, Jesus nos conta uma parábola em Lc 12.19,20 a respeito de um homem muito rico, que certa ocasião disse à sua alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te. Mas Deus lhe disse: louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado para quem será?”. O que temos ajuntado para quem será? Esquecemos que podemos ser chamados da terra a qualquer momento. Esquecemos também que caixão de defunto não tem gaveta ou armário e sepultura não tem cofre ou despensa!

É com pesar que encontramos esse tipo de atitude adentrando às igrejas cristãs. É difícil ouvirmos pessoas em nossas reuniões de oração pedindo por mais santificação, mais intimidade com Deus, por desapego às coisas do mundo. Muito pelo contrário, a maioria absoluta dos pedidos de oração gira em torno de ter ou adquirir cada vez mais coisas. Na verdade, tudo o que precisamos é receber mais e mais do Espírito Santo. Que o Senhor desvende os nossos olhos, enquanto ainda há tempo!

QUANDO OUVIMOS FALAR NA SEGUNDA VINDA DE CRISTO (O GRANDE DIA DO SENHOR) ALGUMAS PERGUNTAS INEVITÁVEIS SURGEM EM NOSSAS MENTES:

1.     Será que realmente Jesus voltará?

  • O próprio texto lido na parte final responde a essa pergunta: certamente, amém!”. Assim como todas as profecias relativas à primeira Vinda se cumpriram, tudo se cumprirá relativo à Segunda Vinda. Os estudiosos das profecias bíblicas afirmam que só no Novo Testamento há mais de 300 afirmações de que Jesus voltará. A Bíblia é a Palavra Viva e Verdadeira do Deus Vivo que não pode mentir.
  • O próximo acontecimento do calendário profético de Deus é o ARREBATAMENTO da Igreja. Após esse acontecimento, iniciam-se os sete anos de Tribulação, ao fim dos quais, o Senhor virá e “todo o olho o verá”.
  • Após o ARREBATAMENTO, sucederão os acontecimentos descritos entre os capítulos 6 e 19 de Apocalipse: a Tribulação; a ascensão do Anticristo (o homem da iniqüidade); a Grande Tribulação (angústia de Jacó) e por fim a Volta gloriosa de Cristo à Terra.

2.     Por que Cristo voltará?
  • Muitos zombam dizendo; “se Cristo voltasse, fariam com ele pior do que fizeram da primeira vez”. Que terrível engano!
  • A primeira vez Cristo veio como servo humilde e sofredor. Como Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Como ovelha muda perante seus tosquiadores. Na Segunda Vinda ele não virá mais como Cordeiro, mas como o Leão da Tribo de Judá. Como o Alfa e o ômega. O princípio e o fim de todas as coisas. Aleluia!
  • Ele virá como Juiz e julgará com cetro de ferro. Naquele Dia não será manifesta misericórdia, mas justiça. Virá para estabelecer o seu Reino, para recompensar os santos e fieis, para fazer novas todas as coisas.
  • Ele julgará as nações e ímpios de todos os tempos. Ele aprisionará Satanás por mil anos.
  • Ele julgará os falsos crentes – ver Mt 7.21-23: Nem todo o que me diz Senhor, Senhor”! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade do meu pai, que está nos céus. Muitos naquele dia hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. “Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade; ele separará as ovelhas dos bodes.

3.     Quando Jesus voltará?
  • Em At 1.7 diz: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o pai reservou pela sua exclusiva autoridade”
  • Não sabemos o dia nem a hora, mas a palavra de Deus nos exorta a permanecer vigilantes para que aquele Dia não nos apanhe como um laço – ver Lc 21.34 Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente como um laço”.

4.     Como Jesus voltará?
  • Ele virá fisicamente (não como um espírito, mas com um corpo glorificado) – At 1.11b Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu, virá do modo como o viste subir”.
  • Ele virá visivelmente – Ap 1.7 diz: “E todo olho o verá”.
  • Ele virá repentinamente – I Ts 5.2,3 diz: O Dia do Senhor vem como ladrão à noite. Quando andarem dizendo: PAZ e SEGURANÇA, eis que lhes sobrevirá repentina destruição como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão”.Hb. 10.25; II Pe.3.10
  • Ele virá gloriosamente – Mt 25.31 diz: Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glóriaALELUIA!

PARA FINALIZAR:
1. Precisamos pensar nisto. Orar por isto e nos preparar para isto.
2. Precisamos conhecer melhor a doutrina das ultimas coisas, para não sermos apanhados de surpresa tanto para o ARREBATAMENTO, quanto para o que virá depois.
3. Precisamos anunciar a salvação em Cristo Jesus, bem como esse glorioso acontecimento que abalará o Cosmos.
4. Precisamos clamar ao Senhor dizendo: MARANATA, ó vem Senhor Jesus!

Aleluia, Amém!
Este material pode ser reproduzido e utilizado para fins evangelísticos e de edificação, desde que seja mencionada a fonte e a Fonte é o Espírito Santo de Deus

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Sermão/Pra. Nadia Malta/AO SENHOR TODA HONRA E TODA GLÓRIA!


AO SENHOR TODA HONRA E TODA GLÓRIA!
Romanos 11:33-36


Objetivo: Estimular os ouvintes a glorificarem ao Senhor por tudo que ele é.
Ideia Central do Texto (ICT):
O texto lido é sem dúvida a mais bela passagem da teologia paulina, pois manifesta uma adoração apostólica focada tão somente na pessoa do Senhor, o Todo Poderoso, Criador e Sustentador de todas as coisas. Paulo ressalta aqui o controle soberano do Senhor sobre todas as coisas.
Este capítulo 11 de Romanos fala sobre o plano eterno de Deus para a nação de Israel, chama a atenção dos gentios para não se ensoberbecerem por terem sido enxertados na boa Oliveira e fala também da misericórdia do Senhor para com todos. Diante da natureza dessas revelações o apóstolo explode numa doxologia incomparável!
Introdução:
Olhando para este texto do apóstolo Paulo somos despertados e encorajados a glorificar ao Senhor continuamente por tudo que ele é em si mesmo, por tudo que ele tem sido em nós, por tudo que ele tem feito por nós, por tudo que ele tem sido no meio de nós, apesar de nós. O texto de Paulo nos leva a compreender nosso chamado para ser adoradores.
O adorador discerne, compreende e proclama os atributos e feitos de Deus. Boa parte do chamado povo de Deus da atualidade tem sido contaminada pela teologia da prosperidade, cujo propósito é tirar a centralidade do Cristo e transformá-lo apenas num mero doador de bênçãos à mercê daqueles que lhe fazem exigências, lhe dão ordens e determinações.
O APÓSTOLO PAULO APONTA PARA DUAS RAZÕES ABRANGENTES PARA A SUA ADORAÇÃO IRRESTRITA E TERMINA SEU CÂNTICO GLORIFICANDO O SENHOR:
  1. Paulo discerne a Profundidade, Abrangência e infinitude da Sabedoria de Deus em seus insondáveis e inescrutáveis caminhos com seus múltiplos propósitos: Vs.33-35“Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi o seu conselheiro? Ou quem primeiro deu a ele para que lhe venha a ser restituído?”:
  • As palavras de Paulo testificam da grande revelação do poder de Deus manifesta a ele pelo Espírito Santo.
  • Este é seguramente um daqueles textos que deveria ser lido por nós diariamente, enquanto Deus for servido e nos conservar com vida sobre a terra, até que essa verdade seja plasmada em nossos corações e reverbere em todos os momentos de nossa vida.
  • Quem é o homem mortal, que não passa de erva, que pode se atrever a questionar Deus em relação aos seus santos desígnios? Nada na vida de um servo do Senhor acontece de modo aleatório. Tudo tem um propósito nos planos perfeitos de Deus. Coincidências não existem. Deus tem seus caminhos insondáveis até na tormenta. 
  1. Paulo glorifica porque Nada foge ao Controle Soberano e Absoluto de Deus, tudo começa, subsiste por causa Dele e termina Nele: v.36 a “Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas”.
  • Tudo procede de Deus, Ele é a Fonte. Toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do Pai das Luzes.
  • Tudo vem por meio Dele. Ele é o veículo. O Senhor por meio de Cristo nos concede todas as coisas que conduzem à vida e à piedade.
  • Tudo é para Deus. Tudo que somos e temos e sabemos deve ser para a glória excelsa de Deus.  Em Apocalipse 4.4, 10 encontramos uma ilustração à respeito disto: “Ao redor do trono, há também vinte e quatro tronos, e assentados neles, vinte e quatro anciãos vestidos de branco, em cujas cabeças estão coroas de ouro. os vinte e quatro anciãos prostrar-se-ão diante daquele que se encontra sentado no trono, adorarão o que vive pelos séculos dos séculos e depositarão as suas coroas diante do trono, proclamando: Tu és digno, Senhor e Deus nosso, de receber a glória, a honra e o poder, porque todas as coisas tu criaste, sim, por causa da tua vontade vieram a existir e foram criadas”. O autor de Hebreus explica o porquê dessa entrega em Hebreus 1.1-4: “Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas, tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles”.
  1. Paulo termina seu cântico declarando que: Toda Honra, Glória, Louvor e Exaltação devem ser oferecidos tão somente ao Senhor: v.36b: “A ele, pois, a glória eternamente. Amém!”.
  • Fomos chamados para ser adoradores e nos afastamos do nosso primeiro chamado. Muitos deixaram de adorar, voltaram às costas para Deus à semelhança do Israel do passado. Acabaram enredados nas astutas ciladas do maligno e sem perceber entronizaram ídolos em seus corações que têm ocupado o lugar do Senhor dos Senhores e Rei dos Reis. O Senhor é Deus zeloso e exige exclusividade. Ele não divide a sua glória com ninguém. Atentemos para isto!
  • O Adversário desejou ser semelhante ao Altíssimo e reclamou para si adoração, tentou o próprio Filho de Deus no deserto, prometendo-lhe todos os reinos da terra se Jesus prostrado o adorasse. Jesus resistiu àquela tentação, mas e quanto a nós? Temos resistido? Fica a reflexão.
Conclusão: O que o Espírito deseja ministrar ao nosso coração no dia de hoje?
1. Creio que a primeira lição do texto é trazer um despertamento para o povo de Deus no sentido de voltar-se para ele em total adoração, por todos os seus atributos.
2. Reconhecimento da soberania de Deus, nada absolutamente foge ao controle do Senhor. Tudo vem dele, por ele e é para ele. A Ele a glória eternamente amém!
Aleluia! Amém!
Sermão/Pra. Nadia Malta – nadiamalta@hotmail.com; pra.nadiamalta@gmail.com; www.ocolodopai.com
Este material pode ser reproduzido e utilizado para fins de edificação e evangelismo, desde que seja mencionada a fonte, e a Fonte é o Espírito Santo de Deus.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Sermão/Pra.Nadia Malta/OLHE PARA CRISTO, CREIA NELE E SEJA SALVO!


OLHE PARA CRISTO, CREIA NELE E SEJA SALVO!
João 3:14-21


Objetivo: Ministrar aos ouvintes à respeito da salvação em Cristo Jesus.

Idéia Central do texto:
Todo o capítulo três do Evangelho de João trata do encontro de Jesus com certo fariseu mestre da Lei chamado Nicodemos. Nesse encontro Jesus ministra àquele homem sobre o grande plano de Deus para a humanidade morta em seus delitos e pecados.

Jesus faz então, uma grande revelação a Nicodemos: “Se alguém não Nascer de Novo, não pode ver o Reino de Deus” – v.3. Jesus como o mestre por excelência deseja que seu ensino seja compreendido, para isso ele usa várias figuras para ilustrar aquilo que ele queria ensinar: o nascimento – VS. 1-7; o vento – VS.8-13; a serpente na haste – VS. 14-18; e finalmente, as figuras de luz e trevas – VS.19-21. Gostaria de falar um pouco sobre as duas últimas figuras usadas pelo Senhor.

Nicodemos era um mestre da Lei, profundo conhecedor da Palavra escrita; fazia parte do povo da Aliança; era um filho de Abraão, mas ainda lhe faltava o principal: olhar e crer em Jesus Cristo, a Palavra Viva de Deus. Esse olhar e crer possibilitaria um acontecimento sobrenatural: o Novo nascimento. Assim como nos dias de Nicodemos, acontece hoje, muitos têm sido religiosos por toda vida, mas ainda não reconheceram o Senhor Jesus que foi levantado sobre a terra, como o único e suficiente Salvador e Luz do Mundo.

Assim como Israel lá atrás, olhou para a serpente de bronze levantada em uma haste e foi livrado da morte física, que hoje possamos olhar para Jesus Cristo no alto do Calvário, crer nele e recebê-lo como Senhor e Salvador.

Introdução:
Conta-se que no dia 6 de janeiro de 1850, uma tempestade de neve praticamente destruiu a cidade inglesa de Colchester. Certo rapaz não conseguiu chegarem casa. Assim, buscou abrigo numa pequena capela metodista muito simples, perto de sua casa, onde um irmãozinho leigo despreparado teologicamente substituía o pastor que também não pode comparecer devido à tempestade. O texto da mensagem era Isaías 45.22: Olhai para mim e sede salvos, vós, todos os limites da terra; porque eu sou Deus e não há outro. O rapaz que entrou na capela fazia meses que estava infeliz, e seu coração pesava por causa do pecado. Apesar de ter crescido dentro da igreja (seu pai e avô eram pastores), ele não tinha certeza de salvação. Aqui aprendemos que Deus não tem netos, só filhos, e a experiência de salvação é absolutamente pessoal e intransferível.

Aquele pregador improvisado não tinha muito que dizer, de modo que continuou gritando o texto à maneira dos metodistas primitivos, repetidamente. Ele dizia: “Não é preciso fazer uma faculdade para saber olhar”. “Qualquer um pode olhar, um homem pode olhar, uma criança pode olhar, uma mulher pode olhar...”. Foi então que viu o jovem visitante e disse: “Meu jovem, você parece estar numa condição miserável, olhe para Jesus Cristo!”.

O jovem olhou para Jesus pela fé, e se converteu naquela noite. Aquele moço era Charles Spurgeon, que mais tarde tornou-se um dos maiores pregadores do passado.

JESUS TRAZ DUAS ILUSTRAÇÕES NO TEXTO LIDO QUE AJUDAM A COMPREENDER O SEU ENSINO SOBRE  A SALVAÇÃO:
  1. A Serpente na haste – VS. 14-18:
  • Quando Nicodemos contestou a asseveração de Jesus sobre o homem ter que nascer de novo, o Senhor lhe disse: “Tu ES mestre em Israel e não compreendes estas coisas?” v.10 e no v.12 o Senhor completa dizendo: “Se, tratando das coisas terrenas não me credes, como crereis, se vos falar das celestiais?”. Então o Senhor chama a atenção de Nicodemos para um acontecimento do passado que apontava para a salvação por meio do Cristo. Certamente Nicodemos conhecia a história relatada em Nm 21.4-9. É uma história de pecado, pois o povo havia se rebelado contra Deus, e por isso ele enviara as serpente abrasadoras que picavam o povo causando a morte de muitos. Mas essa também é uma história de graça. Moisés intercedeu pelo povo e Deus proveu a solução. O Senhor mandou Moisés fazer uma serpente de bronze e levantá-la numa haste, para que todos em todo o arraial de Israel pudessem vê-la. Qualquer um que fosse picado e olhasse para a serpente de bronze seria curado. Aquela serpente levantada lá atrás no deserto tipificava Cristo Vs. 14, 15. Aprendemos aqui que Deus não perde uma oportunidade de ministrar ao seu povo. Tudo serve como recurso didático de Deus. Da mesma maneira que Israel era lento para aprender no passado, nós o somos hoje, porque Deus está nos instruindo em todo o tempo. Que possamos prestar mais atenção às vozes usadas pelo Senhor e nos deixar ensinar por Ele! Jesus foi levantado em nosso lugar, para nos livrar da penalidade do pecado que é a morte eterna (eterna separação de Deus). E assim como Israel ferido só precisava olhar pela fé para serpente no alto da haste, que seria curado, nós também hoje, só precisamos olhar pela fé para Jesus no alto do Calvário, crer nele e ser salvo. Deus nos amou tanto que foi às últimas consequências enviando seu único Filho para morrer por nós e todo o que nele crer não perecerá, mas viverá eternamente. O mundo sofre com o veneno do pecado, e o “salário do pecado é a morte” – Rm 6.23. Deus não enviou seu filho para morrer somente por Israel, mas para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”. A serpente dos dias de Moisés deu vida física aos israelitas que pereciam, mas JESUS dá vida eterna a todos os que crêem nele. O versículo 18 fecha a explicação de Jesus a Nicodemos: “Quem nele crê não é julgado, o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus”.
  1. Luz e trevas – VS. 19-21:
  • O contraste entre luz e trevas é uma das ilustrações mais relevantes do Evangelho de João. Por que os pecadores não se aproximam de Cristo (a LUZ da Vida)? Porque amam mais as trevas! Desejam prosseguir com seus atos de perversidade e não querem ser descobertos. Essa situação os impede de se achegarem a Luz, pois quanto mais se aproximam da Luz, mais os seus pecados são evidenciados. A Luz é reveladora! Por isso que, quando alguém na igreja está em pecado, a primeira coisa que faz é se afastar da comunhão dos santos. O pecado faz separação entre o homem e Deus. O que impede as pessoas de olhar para Cristo e crer nele é a cegueira moral e espiritual, que as levam a continuar amando as trevas e odiando a luz. Contudo essas coisas se discernem espiritualmente.
Conclusão: O QUE DEUS ESTÁ MINISTRANDO A IGREJA HOJE?
  1. Religião não salva, denominação não salva, igreja não salva. No céu só entra lavado e remido pelo sangue de Jesus. Era isso que O Senhor estava tentando dizer a Nicodemos e o Espírito Santo quer ministrar a nós hoje.
  2. Para que sejamos lavados por esse sangue remidor, precisamos olhar pela fé para O Cristo no alto do Calvário e crer nele, recebendo-o como nosso Senhor e Salvador.
  3. Quando fazemos isso, Nascemos de Novo, nos tornamos Novas Criaturas e nossa história terá um Novo desfecho: passamos da Morte para a Vida!
Aleluia, Amém! Sermão/Pra. Nadia Malta em 22.08.12 – nadiamalta@hotmail.com; pra.nadiamalta@gmail.com; www.ocolodopai.com
Este material pode ser reproduzido e utilizado para fins de evangelismo e edificação, desde que seja mencionada a fonte, e a Fonte é o Espírito Santo de Deus

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